O Grupo SBF, controlador da Centauro, rede de lojas de bens, concluiu a aquisição do negócio da Nike no Brasil por R$ 1,032 milhão, com a conclusão do acordo, anunciado em fevereiro e dado o sinal verde pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no final do mês passado, a organização quase dobrou de tamanho.
Com pouco mais de R$ 3 bilhões em receita, sobe para cerca de R$ 6 bilhões e está estruturado para implementar a estratégia de ser uma empresa líder no mundo do esporte. “Eu preciso ser um ecossistema: saber não só o que o cliente está comprando, no entanto, toda a sua aventura é estar oferecendo produtos e serviços expressos, como treinador não público, indicação de equipes de corrida, por exemplo”, explica Pedro Zemel, presidente do grupo.
Ele lembra que a estrutura desse novo estilo de negócio é baseada em dois ativos e que combinados têm uma sinergia maravilhosa: um é a rede Centauro, com 209 pontos de venda em 26 estados e 20 milhões de clientes, a loja será administrada Claudio Assis, ex-gerente de operações.
O outro pilar é a distribuição do logotipo da Nike no país, focado na nova empresa da organização que se chamará Fisia. Ele combinará as 31 lojas físicas da Nike, logotipo e venda de produtos para outros varejistas. A Fisia passará por Karsten Koeler, que dirigiu a distribuição da Nike antes da venda da empresa para o Grupo SBF. Embora a distribuição se concentre em um novo negócio, o logotipo da Nike continuará na vitrine. A organização negociou o direito de explorá-lo por dez anos.
Zemel diz que as operações da Centauro e da Fisia serão separadas, acrescentando fisicamente: a sede da Centauro, com 6. 300 funcionários, permanece no bairro da Lapa, em São Paulo, e a Fisia, com 1. 200 funcionários, está localizada na zona oeste da Lapa de Baixo.
No entanto, a configuração possivelmente permitiria que o cliente comprasse na página online da Nike e recuperasse o produto da loja Centaur. O objetivo é proporcionar flexibilidade entre os canais de vendas. “Nike. com tem grande potencial e as duas corporações em combinação devem oferecer mais ao cliente final do que separadas”, diz ele.
Novas aquisições
Na nova arquitetura do grupo, a holding, liderada pela Zemel, combinará as áreas de tecnologia, finanças, marketing, logística e cadeia de origem. São cerca de 500 trabalhadores que ocuparão 3 andares do clássico prédio birmanês, na Avenida das Naa, onde funcionava o espaço de publicação de abril.
Fisicamente isolados, esses espaços servirão às duas corporações da organização por enquanto. “Vamos servir o máximo de outros que pudermos construir ou comprar”, diz o executivo, dando indicações transparentes dos próximos movimentos que estão em andamento. o radar da organização.
A corporação fechou o terceiro trimestre deste ano com 1,5 bilhão de reais em caixa. Zemel diz que parte desse valor foi usado para comprar a operação de distribuição da Nike no país, o resto do dinheiro será usado para abrir e renovar as lojas da Centauro e investir. tecnologia. Aquisições menores claramente têm compatibilidade com esse critério, mas se vamos fazer um movimento maior, essa é outra discussão. “
O executivo não revelou quantos pontos de venda da Centauro abrirão no próximo ano, ou qual a expansão esperada para a empresa após a compra da distribuição da Nike no país, estimam que haveria entre 20 e 30 novos pontos de venda previstos para 2021. para as reformas dos que estão em operação, haveria cerca de 50 pontos de venda, o que exigiria investimentos de cerca de duzentos milhões de reais.
Tecnologia
Outra alavanca de expansão do grupo, além das compras de empresas, é a inovação, por isso a corporação investe em profissionais de geração para expandir produtos e serviços expressos. além de entrar em novas empresas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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