Rio inicia quarta campanha de vacinação antirrábica

A Prefeitura do Rio, a Secretaria de Vigilância em Saúde e Controle de Zoonoses, lançará a quarta fase da vacinação antirrábica em 2020 nesta quinta-feira (3).

Dividido em cinco etapas que percorrem todo o município, o “Liga, bug!A raiva é um ” caso grave ” iniciado no dia 2 de outubro, em Santa Cruz e Guaratiba, e segue até 19 de dezembro, quando serão atendidas as regiões Centro, Zona Sur So cristovo, Tijuca, Isabel e Ilha do Governador.

Na primeira fase, foram imunizados 69. 253 animais, 52. 980 cães e 16. 273 gatos; na fase de tempo, 119. 633 animais, 88. 837 cães e 30. 796 gatos, na 3ª etapa, 96. 387 animais, 29. 195 gatos e 67. 192 cães; um total de 285. 273 animais são vacinados, 209. 009 cães e 76. 264 gatos.

Na meta de vacinação de 500 mil cães e gatos, a pasta vinculada à Secretaria Municipal de Saúde fornecerá 350 postos de vacinação constantes.

A novidade deste ano, que tem sido muito bem sucedida, é o drive-thru, que visa desenvolver a praticidade e o sucesso da campanha, além de oferecer cuidados preventivos para a Covid-19.

“A conscientização dos donos de filhotes sobre a atualização da vacina antirrábica é incrivelmente vital para a saúde pública. Dependemos da cooperação da população carioca para combater a doença e proteger cães e felinos para obter vantagens de toda a cidade. Também é essencial – Não esqueçamos que a cruzada será posicionada de acordo com as medidas cautelares contrárias ao Covid-19, como o uso obrigatório da máscara e a garantia da distância entre as pessoas”, disse a veterinária Monica Valim, coordenadora de Zoonoses da Vigilância em Saúde.

Sem precedentes, o serviço drive-through é um sucesso maravilhoso, o objetivo é fazer alguma proteção e expandir o acesso das pessoas à vacina. O serviço acontece às quintas, sextas e sábados, das nove às cinco da tarde, dependendo das datas indexadas. no calendário.

São 70 estações constantes e cinco postos de atendimento celular. A vacinação nesses postos acontece às sextas e sábados, de acordo com o horário, também a partir das 9h. m. 5 p. m. Todos os principais endereços e pontos podem ser conhecidos na página da Vigilância em Saúde ou no link.

Quarta etapa – 4 de dezembro e – Ramos, Penha, Inha-ma, Engenho de Dentro e Iraja

Quinta etapa – 18 e 19 de dezembro – Centro, Zona Sul, S-é Cristcao, Tijuca, Vila Isabel e Ilha do Governador

Em outubro, a Ivisa treinou cerca de 160 servidores em tintas como vacinadores na campanha; obtiveram educação expressa no centro de zoonoses de Santa Cruz e as categorias foram divididas em dois grupos para evitar multidões.

A chamada publicada no Diário Oficial em agosto e dirigida a funcionários de outras origens, graus de escolaridade e qualquer secretário de gestão direta, com exceção de funcionários da gestão indireta, como a Comlurb, a guarda municipal e outros municípios.

Os interessados tiveram que ocasionalmente ser vacinados contra a raiva humana e passar por um teste sorológico, que mostra que o usuário já possui anticorpos contra a doença, com a intenção de protegê-lo em caso de acidente. campanha, com uma lista de frequências registradas, você vai receber um pagamento para o trabalho.

A cruzada antirrábica animal está sendo realizada com a vacina distribuída pelo governo federal aos estados, que a transferem para os municípios; em 2019, no entanto, nenhum comentário foi dado, fazendo a cruzada antes. No ano passado, o Rio vaquedou mais de 33 mil animais com reserva de dose técnica para a cruzada de 2018.

Em 2020, a Vigilância Sanitária iniciou o ano com mil vacinas em estoque, para a necessidade de trabalho periférico, que são movimentos preventivos em que a Prefeitura promove a vacinação em espaços onde há casos de morcegos infectados.

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda que é fatal para animais e humanos. A transmissão ocorre através da saliva de animais inflamados, basicamente por mordida, mas também pode ocorrer através de arranhões e golpes de língua desses animais.

Em março, o estado do Rio de Janeiro registrou a primeira morte humana por raiva no Rio de Janeiro desde 2006, no caso de um garoto de 14 anos mordido por um morcego em Angra dos Reis.

Na comuna, não há casos de raiva humana desde 1986 (há 34 anos) e casos de doença em cães e gatos desde 1995 (25 anos atrás). Todo o conhecimento sobre profilaxia e movimentos de doenças está atualizado e projetado para ser feito no site da Vigilância em Saúde.

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