Da Rua forVoc: produtos feitos em associação com outras pessoas na rua (Foto: Divulgação)
Para dar mais oportunidades aos moradores da rua, a engenheira Ana Paula Ríos, 33, fundou a Rua Para Voco em novembro de 2018. Os sociais têm efeito nas partes de vendas corporativas, como copos, telhas e coberturas produzidas com a ajuda de outras pessoas em situação de vulnerabilidade social, que obtêm educação monetária e recomendação para retornar ao mercado de trabalho e se reintegrar socialmente.
Segundo o empreendedor, o conceito é motivar e a visão de mercado de quem vive nessa condição, como resultado do projeto, mais de 1. 300 pessoas no Rio de Janeiro já foram afetadas. R$ 48 mil em vendas de produtos, e lucros foram investidos no próprio negócio social.
Mas o conceito de prestar mais atenção aos outros na rua existe desde antes. Em 2017, ainda estudante de engenharia de produção, criou o Banho da Alegria, um chuveiro itinerante que percorre as praças do Rio de Janeiro e permite o banho. A tarefa criada com a ajuda de gatinhos online, rifas, bazares e doações.
Foi nessa época que ele viu a necessidade de mais ação para o público e começou a expandir as pinturas para anunciar a reintegração na sociedade dessas outras pessoas, que têm ainda mais dificuldade em encontrar emprego. estratégia para ter uma fonte de renda. Para isso, a jovem fundou a Da Rua Para Voc, onde contou com doações para descarregar os primeiros tecidos e fez parceria com uma ONG para conseguir uma vaga para a empresa.
De acordo com Ríos, as impressões são feitas usando uma estratégia inegável e fácil de aprender que permite que outros completem todo o procedimento do início ao fim. Para que a operação funcionasse, foi tomado cuidado para acompanhar o público durante esse período. “Não seria sábio ensinar essas coisas durante o dia e eles dormirão na rua”, diz Rios.
Durante os 3 meses de treinamento, eles recebem acomodação, todas as refeições, uma mesada para tudo o que precisam, e assistência mental. Ao final do treinamento, o conceito é culminá-los com outras corporações ou começar a gerar por conta própria para gerar receita. Há o caso de um usuário que contratou através de uma empresa multinacional, explica o empreendedor.
Mesmo que não consigam localizar uma tarefa até o fim do treinamento, Rios diz que muitos a controlaram para acabar com seu vício e até mesmo se reconectar com uma família. “A maioria é para reintegrar ou evoluir nesse processo, no entanto, é complexo. um para sair de um vício hoje e reintegrar completamente amanhã”, diz ele.
“Nesse processo, outras pessoas que têm sucesso nos níveis iniciais, mesmo viciados em drogas e sem higiene fundamental, conseguem progredir um pouco. Quem chega mais estruturado, administra vícios e outros problemas, consegue se preparar mais para o parto. mercado.
Quando a pandemia ocorreu, a empresa lutou; em março de 2020, todas as atividades geradoras de receita foram suspensas, mas a empreiteira sabia que era obrigatório continuar ajudando outras pessoas que vivem na rua. A empresa criou a atribuição Pia do Bem: uma pia portátil razoável que pode ser colocada em ruas e calçadas sem a necessidade de instalação elétrica. Mais de cem já foram produzidas com capacidade para 4. 500 lavagens de acordo com o mês. A tarefa rendeu dinheiro a Marcelo, jogador brasileiro de futebol. time e Real Madrid.
Projeto Pia do Bem: Ana Paula Rios aprende a usar a pia (Foto: Divulgação)
As atividades educacionais da empresa permanecem baixas, mas isso não significa que elas pararam, por enquanto estão em programas de aceleração, como o Labora Sebrae e a Iniciativa Shell Jovem para ampliar as táticas de fazer as coisas até 2021.
Além disso, a empresa criou uma campanha de Natal: o visitante que comprar uma camiseta com logotipo pagará outra a um usuário que mora na rua. Os produtos podem ser adquiridos através da web.
Para Rios, é muito simbólico. ” As roupas fazem muito sentido porque usam porções doadas que são usadas e não numeradas corretamente. É por isso que é muito vital ter um novo produto, embalado e com uma mensagem exclusiva”, diz. .