”Lista de críticos’: MP pede CCI ao governo

O deputado federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) pediu oficialmente a criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para apurar a lista de “detratores” organizada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e do colunista Rubens Valente do portal UOL.

 

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O documento publicado na tabela apresenta a lista de 81 nomes, separados por “detratores”, “informações neutras” e “favoráveis”. Entre os críticos, o governo tem indexado as influenciadoras Sabrina Fernandes e Jones Manoel, colunistas do Canal CartaCapital no YouTube.

O relatório, elaborado por meio de uma empresa de comunicação contratada por meio do Palácio do Planalto, recomenda a “vigilância preventiva” de algumas das outras pessoas mencionadas, como o professor Jessé Souza e o YouTuber Felipe Neto.

Na ação judicial, Jandira diz que se trata de examinar a elaboração do mapa e identificar quais atores políticos e públicos estão envolvidos na descoberta de seu desenvolvimento. O MP argumenta que a investigação não atende aos “objetivos republicanos” e “viola os princípios que regem a administração pública”.

“Os fatos merecem a atenção deste Parlamento, que examina rigorosamente os termos do contrato firmado com a BR Comunicacao e os objetivos que justificaram a alocação de recursos públicos a uma empresa pessoal para assessorar as administrações públicas sobre como lidam com o grupo. “Escreveu.

 

– Jandira Feghali ??? (@jandira_feghali) 2 de dezembro de 2020

 

Deve haver pelo menos 171 assinaturas de deputados a favor da criação da CPI, número que representa um terço dos 513 membros da Câmara, se a CPI for instituída terá 31 deputados e igual número de suplentes para apurar o caso no 120 dias, prazo que pode ser estendido para mais 60 dias. A Câmara dos Deputados só pode ter, no máximo, cinco CPIs funcionando ao mesmo tempo. Nenhum está ativo recentemente.

Nas redes sociais, os influenciadores e noticiários citados estão envolvidos na vigilância do governo. “Esta não é uma lista de ‘revolucionários perigosos’, é uma liberdade absoluta de crítica”, escreveu Sabrina Fernandes. “Ter uma lista de inimigos é uma espécie de ditador fascista”, criticou Felipe Neto.

 

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