Com 210 ações, a estratégia de IP será de 10 anos

O Ministério da Economia (11) apresentou a Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual (IEVP), iniciativa que estabelece 210 movimentos envolvendo problemas como inovação, registro de patentes e marcas, transferência de geração, criação de programas de informática, entre outros.

“Hoje, temos apenas 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de empresas com alta intensidade de ativos, enquanto na média da UE essa taxa é de 42%. Precisamos ter sucesso pelo menos 30% em dez anos. fazer do Brasil um dos dez países que utilizam as ferramentas de ativos intelectuais máximos”, disse Carlos Alexandre da Costa, secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia.

O patrimônio intelectual é um ramo da lei destinado a garantir elogios aos culpados da produção artística e de ponta, seja nas áreas da indústria, ciência, literatura ou arte, e consiste em 3 subseciais: ativos comerciais, direitos autorais e sui generis. proteção, incluindo, por exemplo, a sabedoria das populações clássicas.

O IEVP terá validade de dez anos. A liberação ocorreu por ocasião do 50º aniversário do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), quadro federal culpado dos próximos movimentos Lei da Propriedade Industrial 5648/1970, é o culpado no INPI pelo acompanhamento e análise de programas de registro de patentes, marca e transferência de geração.

As medidas incluídas no IEVP vêm com a progressão de linhas de crédito e benefícios fiscais para as corporações investirem em inovação, revisão das regras de movimento de geração, fortalecimento dos órgãos governamentais para fortalecer o cumprimento da legislação, incentivando ativos de alto nível a se especializarem na circulação de direitos de propriedade de alto nível entre estabelecimentos clínicos públicos e de pequeno e médio porte. Arranjo de campanhas públicas sobre as consequências da pirataria e organização de eventos nacionais para discutir o tema.

Os planos também vêm com a progressão de uma política de ativos de alto nível expressa para o quadro fitness e a criação de uma página online que coleta dados sobre o assunto, facilita serviços, serve como um repositório de decisões judiciais e listas de treinamento.

O IEVP também planeja comparar a inclusão do campo de ativos intelectuais obrigatórios na carreira de direito e ciências precisas e cursos de campo opcionais para todos os outros cursos. Outra ação incluída é a de agentes em regiões de menor desenvolvimento relativo, como a Amazônia, em questões como patentes ecológicas e marcas coletivas.

Com 120 páginas, o documento introduz uma contextualização do cenário nacional. A fórmula de propriedade intelectual do Brasil foi ineficaz. Os transtornos conhecidos incluem sinais tímidos de inovação, redução da comercialização de ativos de alto nível e o maior número de casos de pirataria.

De acordo com o documento, para maximizar o efeito sobre a economia artística e a inovação do Brasil e divulgar a competitividade do país no palco externo, o Estado terá que atuar em defesa dos direitos e vender o equilíbrio entre o festival frouxo e o interesse social. .

O IEVP foi articulado em sete linhas de ação complementares e transversais, cada uma delas busca enfrentar um desafio: levar crédito pela competitividade, difundir conhecimento, desenhar governança institucional, modernizar marcos jurídicos, proporcionar maior segurança jurídica, gerar dados e integrar o Brasil ao sistema global de propriedade intelectual.

O processo de progressão do IEVP incluiu pesquisas sobre relatórios de outros países e workshops realizados anteriormente este ano em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília; houve também uma era de consulta pública; o Ministério da Economia obteve contribuições, por meio de formulário online, entre agosto e setembro.

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