Vá para Antonina e não experimente os famosos doces de banana da cidade. Vá para Morretes e não verifique nenhuma das muitas cachaças que ocorrem na área. Visite Paranagu, Guaratuba ou Guaraqueaba e não se alegrou com as ostras que ocorrem lá. É difícil localizar quem já visitou o litoral do Paraná e não provou pelo menos uma dessas iguarias.
Na série de relatórios fornecidos pelos produtos produzidos no Paraná, seremos informados um pouco mais sobre a riqueza típica da Costa, que é uma marca registrada do estado.
Não tem jeito, está no imaginário popular. O doce de banana embrulhado em papel verde com o desenho do aglomerado de frutas é a cara do litoral paranaense. Produzido em Antonina, o doce que carrega o chamado da vila começa a ganhar novos mercados além da Estrada da Graciosa. Já ocupa as prateleiras, e gôndolas em outros estados, chamando a atenção para um produto geralmente Feito em Paran, tema desta série de reportagens que busca e anuncia a produção local.
Grande parte dessa construção está nas mãos da bióloga Rafaela Takasaki Corrá, responsável pelo círculo familiar da fábrica há 8 anos, comandando uma organização de 15 trabalhadores culpados de industrializar a receita caseira. para ter sucesso em novos clientes, quebrando permanentemente a moeda do estado.
Hoje, explica Rafaela, o mercado da empresa ainda está concentrado no Litoral, Curitiba e região metropolitana. A região compra cerca de 90% da produção, estimada em 800 libras por dia. Para isso, além de parceiros atacadistas e marítimos, é baseado no e-commerce. “Somos a favor dessa expansão que está conseguindo um Paraná mais interno, mas com um valor legal que pode nos fazer ganhar participação de mercado”, diz. “E este ano também estamos começando a amadurecer o conceito e nos preparar para exportação”, acrescenta.
Ao mesmo tempo, a empresária conta que apresentou um projeto de reposicionamento de logotipo, que visa ampliar o catálogo de produtos, através da divulgação de mais chamadas de bola de antonina, a quem as pessoas (ou o site oficial da empresa), por exemplo, podem voltar para casa com copos coloridos para ilustrações exclusivas, caixas de presente , aventais, canudos e sacos ecológicos. Esta é a linha de chamadas comestíveis da empresa.
Também pintamos em outros formatos e embalagens para doces, como barras, por exemplo. Tudo de acordo com os desejos do cliente “, ressalta o empreendedor.
História – Rafaela conta que a bola segue a receita original, “importada” de Santa Catarina há 41 anos através do avô do empresário. Além do método de preparação, o precursor também contratou o cozinheiro. Seu Zezo começou o negócio e ensinou seus parentes, como o reitor baiano, que continua sendo o guardião dos segredos da bola. “O conceito tem sido ter a bola mais macia. Até tentamos um formato difícil, mas não deu certo”, diz.
Atualmente, Antonina possui duas fábricas de doces de banana, o segmento abrange cerca de 42 produtores de frutos calopsitas na região, somando Guaraqueaba, cidade próxima a Antonina, há também uma organização em desenvolvimento, a Associação dos Produtores de Doces de Banana antonina e morretes. básico para a realização da indicação geográfica, um nome que, sem dúvida, ligará a bola a Antonina.
“A bola não é mais apenas comida. Há amor, que lembra a cidade. Não tenho dúvidas de que valoriza a cultura local e está ajudando a divulgar o chamado de Antonina e do Paraná, com uma imagem refletida no turismo”, acrescentou. Rafaela enfatiza.
Cachaca – Quando Fulg’ncio Torres e sua esposa Gisele Busnardo desistiram de seus empregos em uma multinacional gigante, eles tinham apenas uma certeza: buscavam expandir um produto que fosse o rosto do Brasil. Porto Morretes nasceu em 2004, ainda localizado em Morretes e produzindo cachaza biológica.
“Desde a primeira produção focamos em uma cachaza biológica de alta qualidade, feita de cobre ainda. Aqui produzimos cana, colheita, fermento e envelhecemos a bebida. Em 2020, produzimos 120 mil litros de bebida”, conta Torres.
Atualmente 70% da produção vai para o mercado externo, o maior volume está nos Estados Unidos, mas a bebida também é descoberta nos mercados costeiro e curitiba, para o próximo ano a corporação planeja expandir sua produção para 180 mil litros de Cachaca.
A qualidade dos produtos já garantiu diversos prêmios à empresa, somando os internacionais. “Ganhamos todos os prêmios que pudemos. Desde o Prêmio Bruxelas, que é o festival de produção mais conhecido e mais abrangente do mercado, já ganhamos a maravilhosa medalha de ouro, a medalha de ouro, a medalha de prata. No Brasil, uma das nossas cachaças votou como a mais produtiva do país em 2016 e outra, no mesmo ano, em sétimo lugar”, diz.
“Do ponto de vista da popularidade através de prêmios, tínhamos tudo o que as corporações precisam e estamos muito satisfeitos com isso. Essa popularidade só nos motiva mais”, diz Torres.
A cultura morretes é antiga na cachaça. A vila possui um dos mais altos centros vitais para a produção de bebidas no Brasil. “Foram mais de 50 alambiques, que produziram um milhão de litros de cachaza”, explica o empreiteiro.
Porto Morretes tentou manter a cultura viva. Outros seis de cachaza são exportados para o mercado externo. “A diferença está no tempo de envelhecimento e no tipo de barril. Temos velhas cachaças em barris americanos, amburana, ararib e de carvalho de castanha. “
O cachaza de prata é fabricado no mercado nacional, feito de tonéis de metal inoxidável, envelhecidos há 3 anos em barris de carvalho e conhaque feitos com essência de banana.
Peixes – A principal atividade do litoral paranaense é a pesca artesanal com pesca de peixes, e a produção de ostras é um dos alterlocais mais rentáveis para complementar a renda dos pescadores paranaenses, segundo Satoshi Osmar Nonaka, diretor regional do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Rural (IDR-Paran), a pesca de ostras gera cerca de 2 milhões de reais aos pescadores litorâneos por ano. A produção paranaense é de 160 mil dúzias de ostras locais consistentes com o ano, abastecendo mercados regionais, restaurantes e, basicamente, o mercado metropolitano de Curitiba.
São 3 espaços de desenvolvimento de ostras indígenas no estado, nos municípios de Guaratuba, Paranagu e Guaraqueaba; desde 2010, esses espaços foram legalizados por meio de projetos de autorização ambiental, técnica e de progressão, prontos via IDR-Paran, para obter vantagens de cem famílias de pescadores.
Fabricado no Paraná – Criado por meio do Governo do Estado e pronto por meio da Secretaria de Planejamento e Estruturação de Projetos, a comissão busca dar maior visibilidade à produção do Estado, o objetivo é inspirar a valorização e aquisição de produtos paranaenses, movimentar a economia e divulgar a geração de emprego e renda.
As empresas interessadas no programa podem se inscrever no site www. feitonoparana. pr. gov. br
Fonte: AEN – Fotos: Gilson Abreu, José Fernando Ogura AEN / IDR
Receba nossas notícias
Cookies obrigatórios são certamente para o bom funcionamento do site. Esta categoria inclui apenas cookies que fornecem os recursos fundamentais de capacidade e segurança do site. Estes cookies não compram nenhuma informação não pública.
Todos os cookies que podem não ser obrigatórios para que ele funcione e são usados em particular para coletar conhecimentos não públicos do usuário através de varreduras, anúncios e outros conteúdos incorporados são chamados de cookies une analytics. É obrigatório solicitar o consentimento do usuário antes de executar esses cookies na suaArray