Agente penitenciário após 10 horas de negociação

Foram dez horas e meia de negociação. No sábado (2), às 2h45, o guarda criminal sequestrado na unidade criminosa Ricardo Brando, em Ponta Poro, a 346 quilômetros de Campo Grande (MS), foi solto através dos presos. Os prisioneiros lideraram uma insurreição de ação fácil na ONU sobre o contágio do novo coronavírus interno do ladrão.

O guarda criminal foi liberado sem ferimentos, seguido pelos bombeiros e levado para o Hospital Cassems. Os três presos e outros quatro que também estavam preocupados foram transferidos para um criminoso em Campo Grande.

As reclamações começaram na sexta-feira (1) às quatro p. m. Os detidos pediram ação sobre o inflamado com o novo coronavírus, que seria cerca de trezentos internos com casos positivos.

No entanto, o estagiário que liderou a organização solicitou transferência para Santa Catarina (SC) e outros para prestar mais atenção ao processo judicial, e em sua opinião, o objetivo desta ação é atrair a atenção da mídia e do Judiciário.

O Ponta Por-News também informou que os presos estavam coordenando uma ação para a “tomada” da pena, e que não é fácil para a imprensa nacional transmitir o “motim” e se ater à televisão.

Assim que o cenário ocorreu, o batalhão surpresa, o Departamento de Operações fonteira, a polícia civil e o comando de operações criminosas foram chamados, e o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) também na pena, assumindo negociações por volta das 22h de sexta-feira.

Além disso, uma comissão de advogados que representa a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no local e deixou o criminoso sem solução para a soltura do policial a ser descoberto em uma cela, onde criminosos insurgentes ameaçaram matá-lo com uma faca.

André Santiago, presidente do Sindicato dos Servidores do Serviço Penitenciário de Mato Grosso do Sul (Sinsap), que está preso, disse à página online que há dez dias havia sido relatado um plano de fuga para os presos, acrescentando que foram descobertas armas que seriam a ação do ladrão. .

Segundo ele, o Ministério da Segurança Pública já estava ciente e acompanhando os detidos. “Havia um plano de fuga e insurreição na pena, armas foram descobertas e os prisioneiros estavam sendo monitorados”, disse ele. André deixou a capital para a fronteira para se ater ao caso.

(Com Ponta Poro News e Ponta Por Informa)

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