Após 6 horas e com a OAB, o oficial segue reféns dos presos

Citando distúrbios semelhantes ao Covid-19 e uma epidemia da doença no ladrão de Ponta Poro, na cidade a 323 km de Campo Grande, os ladrões no local começaram por volta das 15h30. m. e, desde então, eles têm mantido um policial refém – ladrões guardas de nomenclatura.

Parentes de detentos dizem que há uma epidemia de covídio no cargo e que o cenário é negligenciado através da administração criminal. O presidente do Sinsap (Sindicato dos Servidores Penitenciários), André Santiago, mostra que outros transtornos estão em jogo. no entanto, ele lista quais.

“Tudo bem”, disse Santiago sobre o refém, que teria 3 anos, um deles pedindo para ser transferido para Santa Catarina. Atenção especial também é dada a um dos detentos, que está tomando medicamentos controlados e pode estar muito agitado através dele e atacou o refém.

A PM (polícia militar) de Ponta Poro, além de Campo Grande – como o Bope (batalhão de operações especiais) e o BPChoque (batalhão de polícia militar de choque) estão acompanhando a situação, com funcionários do Cope (Comando de Operações) penitenciária, uma organização especial de policiais corruptos.

Apesar da tensão em torno da situação, Santiago ressalta que até agora o fator pode estar sob controle. A estratégia para lidar com a situação, segundo o líder sindical, é necessariamente negociar com os detentos.

Entrevista à OAB – Representantes da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) abordaram o criminoso e conversaram por apenas duas horas com os líderes do motim, segundo o Ponta Por News, várias perguntas foram relatadas através dos criminosos, acrescentando medidas sobre ele. covid A unidade abriga cerca de trezentos presos.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *