Ele dá uma coleção solta com cenas antigas de Americana.

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Plataforma AmericanaViva. com. br colecionar vídeos com vários momentos que marcaram o da cidade

Para ser uma fonte de exame frouxa ou mesmo um hobby, AmericanaViva. com. br é um acervo com conteúdo audiovisual que abrange a vida após a morte e oferta do município.

A iniciativa foi por meio de José Eduardo Angelini Milani, 39 anos, atuante na defesa do patrimônio histórico e cultural de Americana e cineasta formado pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). “Zé Milani”, como é chamado, nasceu em Pocaos de Caldas (MG), ainda mora em Americana.

“O conceito de criar uma página online para pesquisa, para estudos e até mesmo para recreação”, diz ele. “Perguntei a outras pessoas ou fabricantes que eles poderiam ter algo, adicionando documentários recentes. A prefeitura também providenciou um acervo antigo. E doações, eu tenho um monte de coisas, outras pessoas que tinham uma coleção”, diz o idealizador do projeto.

É fundador do Instituto Cultural Monsenhor Nazareno Maggi, culpado pelo antigo resgate e manutenção do legado do Monsenhor Maggi (construtor da atual Basílica Santu-rio Santo Anténio de Pedua) e do Coro Santo Antinio, patrimônio antigo imaterial indexado no município.

Além disso, Milani é o fundador da Associação Prosa Cariobense, comprometida com a preservação do antigo patrimônio da antiga Vila Carioba. O Instituto e a Associação têm uma extensa formação fotográfica e documental.

Ele diz que o conteúdo do site começou a ser coletado há cerca de 6 meses. Além de documentários similares a Carioba e ao Coral de Santo Anténio, a página online da AmericanaViva apresenta uma grande variedade de filmes além e do presente.

Lá você pode ver a expansão da cidade, especialmente na década de 1970, com vídeos mostrando obras no Viaduto Centenário (1976), a inauguração do Polivalente Colégio (1977) e a entrega de várias praças da cidade.

Além disso, datando da mesma época, vídeos de jogos ou apresentações no Centro Cívico, celebrações de Natal, homenagens e até as boas-vindas no aeroporto de Americana ao Príncipe Dom Pedro de Orleans e Bragança. No segmento dos novos filmes, o convidado terá documentários sobre os 25 anos da Festa do Peo, o 13º aniversário do Cine Clube Estacao, as ocasiões de 2013 e a história do bairro da Vila Bela, entre outros.

“O antigo registro proposto pela AmericanaViva é essencial para a autoestima da comunidade americana, servindo como uma espécie de empoderamento, pois muitas histórias das pessoas já se perderam no tempo, diz Luciana Teixeira, diretora do documentário “Tiger de Americana- Um Paixo Centenário”, e fabricante da 3Marias, que contribuiu com o conteúdo do projeto, além das fabricantes Disco1 e Gil Producaes.

“Tivemos contato direto com a história de Rio Branco, porém, não existe uma área como essa que José Eduardo criou para outras pessoas acessarem”, diz Luciana. O documentário carioca de 2016 sobre Rio Branco também teve trailers no site da AmericanaViva.

A opção de coleta de fotos, além de conteúdo audiovisual, não é excluída por meio do autor do projeto, que convida o público a fazer uma doação e percentual de suas coleções.

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