A dengue inflamava mais de 41 mil pessoas em 2020 no Mato Grosso do Sul

O conhecimento mais recente divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) mostra que, em 2020, a dengue infectou mais de 41 mil pessoas no Mato Grosso do Sul.

Em números absolutos, houve 41. 378 confirmações e 42 mortes por mosquitos.

Ainda com base na atualização da SES, ocorreram apenas 2. 104 ocorrências nos últimos 49 dias do ano, sendo o município com maior número de ocorrências Campo Grande, com pouco mais de 13 mil ocorrências.

Como resultado dos dados, Mato Grosso do Sul se manteve e fechou o ano como o 2º entre os estados do país com ocorrência de casos de dengue.

Os 79 municípios conhecidos como faixa vermelha, ou seja, classificados como os de maior incidência da doença; o ponto indica mais de trezentas instâncias consistentes com 100. 000 habitantes.

A boa notícia é que, apesar do número de mortos, as doenças diminuíram durante o ano. Enquanto outras 27 pessoas morreram no primeiro trimestre de 2020, o número caiu e nos outros nove meses caiu quase pela metade.

O mês com maior registro foi março, com 11 mortes.

No total, mas mesmo assim na capital, os locais máximos afetados pelo mosquito foram: Ponta Porã (4. 347), Três Lagoas (2. 849), Corumbá (2. 180), Amambaí (1. 761) e Dourados (1. 197).

COMBATE

Em Campo Grande, no início de dezembro do ano passado, teve início a liberação dos mosquitos Wolbachia, que são Aedes aegypti, com bactérias que inibem a transmissão da dengue, Zika e Chikungunya.

Primeira região a conseguir a liberação dos Mosquitos Anhanduzizinho, porém, todos os espaços da capital vão conseguir a ação.

Inicialmente, foram selecionados os bairros Guanandi, Aero Rancho, Batistão, Centenário, Coophavila II, Tijuca e Lageado.

É lançado diariamente e dura cerca de 16 semanas. A ação é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Campo Grande com a participação de grupos do Programa Mundial do Mosquito (WMP Brasil).

“Essa tarefa agrega esforços, lembrando sempre que é um método complementar. Por isso, todos terão que continuar colaborando para salvá-los da proliferação do mosquito ”, lembrou o secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, pedindo que a população permaneça vigilante, evitando surtos imagináveis ​​de dengue.

Além da novidade Wolbachia, a abordagem da Biofábrica Wolbachia, instalada na sede do Laboratório Central de Mato Grosso do Sul (Lacen), também foi inaugurada no mês passado.

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O local, que tem capacidade para produzir 1,5 milhão de mosquitos com Wolbachia compatível com a semana, terá um papel decisivo na obtenção de solturas que continuarão no início de 2021.

Fonte: Correio Estadual

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