Carros usados ​​dominam a indústria automobilística no Brasil em 2021, conclui

SÃO PAULO – A tendência do último trimestre do ano passado deve continuar: as vendas de carros continuarão crescendo em 2021, superando os efeitos de 2020 mês a mês.

De acordo com pesquisa realizada por meio do portal Webmotors (banco Santander) em parceria com a Anfavea (associação dos fabricantes de automóveis), 96% dos 2. 103 entrevistados pretendem adquirir um veículo em 2021, novo ou usado.

Índice já esperado: o público-alvo da pesquisa são os visitantes do portal, engajados na compra e promoção de automóveis. Mas o que toca lojas e marcas é o interesse maior em contratar.

A mesma pesquisa foi realizada no final de 2019. Na época, 88% dos ouvidos disseram que seria bem-sucedido em um acordo em 2020. Com a pandemia, os planos foram adiados ou cancelados por meio de um componente gigante do público, o que se traduz em uma redução de aproximadamente 30% nas placas durante o ano seguinte.

Na recuperação, o interesse pelo que é usado é maior. De acordo com a pesquisa Webmotors, 81% dos entrevistados que pretendem substituí-los têm interesse em modelos usados.

Com os aumentos contínuos no valor dos modelos zero-mile e a ausência de algumas versões no mercado, os recursos mais comumente menos caros, os consumidores que mudaram para carros novos estão procurando carros produzidos nos últimos 3-4 anos. No jargão dos feirantes, são os chamados “semi-novos”, que também são mais caros.

Segundo a KBB Brasil, empresa especializada em precificação de automóveis, os modelos usados ​​com até 3 anos de uso tiveram valorização média de 0,98%. O campeão é o 2020 Toyota RAV4, que teve um aumento de preço de 12,47% no mercado de usados.

Mas é a chamada ou a reputação que torna o aplicativo japonês tão popular. A principal explicação para isso são os altos custos da opção do zero quilômetro: importações como a do aplicativo japonês são mais afetadas, devido à desvalorização do genuíno oposto ao dólar.

Ao final de 2019, a linha RAV4 2020 é promovida por apenas R $ 187 mil. Hoje, a edição máxima acessível da Toyota custa R $ 242 mil no mercado zero quilômetro, um aumento de 29,4%.

Ao optar por gastar menos e comprar um carro novo, o consumidor que não curte esse tipo de negócio verifica se o plano de reforma está em dia e se há alguma manutenção que deseja fazer. feito imediatamente.

Bruno Tinoco, administrador da oficina Motorfast, diz que aumentou o chamado para apreciações anteriores à compra, quando o mecânico é chamado para inspecionar o carro e ajudar o visitante a fechar ou não o negócio.

O especialista diz que os retoques ruins e as bolhas nos pneus são detectados sem problemas. Problemas de acabamento – remendos de plástico soltos e riscos profundos em pontos de contato, por exemplo – implicam em negligência do proprietário anterior e trazem redução de preço.

O uso de combustível de baixa qualidade também apresenta problemas, cujos sintomas são perceptíveis em carros da moda. Alguns modelos são ultrajantes: emitem avisos sonoros seguidos de indicadores luminosos no painel para avisar que algo está com o sistema de injeção.

A Tinoco recomenda fazer um relatório preventivo mais abrangente, serviço apresentado por meio de empresas habilitadas por meio do Inmetro. Uma inspeção cuidadosa verifica se há outras soldas da fábrica original, possivelmente implicando que o carro sofreu um acidente grave. Nesses casos, não é incomum que os dispositivos de proteção percam sua eficácia se a manutenção não for realizada corretamente.

O estado das ruas também pune os novos modelos. Além de danificar os pneus, um golpe forte em um vão afeta a suspensão e, em alguns casos, o sistema de direção. É vital dirigir o carro antes de fazer uma transação, para praticar a presença de vibrações ou ruídos.

Com a extensão dos períodos de garantia de fábrica, algumas marcas oferecem até cinco anos, o cliente terá que verificar se todas as revisões programadas foram realizadas. Se a manutenção obrigatória estiver desatualizada, a política do fabricante ficará comprometida, o que não significa que o cliente foi totalmente descoberto.

“Em primeiro lugar, em termos de garantia, temos o acordo contratual, decorrente do contrato firmado entre o fornecedor e o cliente. Mas há também a legal, expressa no CDC [Código de Defesa do Consumidor], que é ignorada pelo comprador do veículo ”, explica Carolina Silva Jardim, advogada do direito do cliente. Portanto, mesmo que o prazo tenha expirado, o CDC estabelece a garantia para defeitos visuais, ou seja, defeitos fáceis de ver em até 90 dias da compra do veículo ”.

O advogado explica que existe um dossel para defeitos ocultos, desafios esses que só podem ser descobertos depois de apurados por um técnico. “Não é esse desafio causado pelo desgaste natural do veículo, mas sim um defeito, que às vezes vem de fábrica ou que não merece acontecer com um curto período de uso do carro”, afirma.

Tendo descoberto esse vício oculto, o cliente tem até 90 dias a partir da descoberta do defeito para reclamar com o vendedor, que terá até 30 dias para dar uma solução. Caso o prazo não seja respeitado, o cliente pode solicitar a mudança do veículo em desacordo com o mesmo padrão, o cancelamento da aquisição ou a redução proporcional do preço.

As precauções de compra vêm com a visualização de retiradas pendentes. O cliente que opta por um estilo usado verifica na página online da montadora ou por meio de uma central de atendimento se a ligação da fábrica não foi atendida pelo proprietário anterior.

O serviço é avulso e não tem prazo de validade. O planejamento pode ser feito até o máximo da concessionária à disposição do proprietário do veículo.

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