A reguladora Anvisa informou neste sábado (2) que havia aprovado um pedido excepcional de importação de 2 milhões de vacinas pela Fiocruz. A importação é excepcional porque a vacina ainda não foi submetida para autorização de uso emergencial ou registro de aptidão.
Segundo o site Diário do Poder, a autorização para importar a vacina evoluída através da Universidade de Oxford com o laboratório suíço AstraZeneca saiu no dia 31, mesmo dia em que foi feito o pedido de importação pela Fiocruz, e a vacina está prevista para chegar. Brasil ainda este mês. Janeiro.
A Fiocruz é a culpada pela produção dessa vacina. As doses importadas foram fabricadas através do Serum Institute of India PVT. LTD, que é uma das corporações da Covaxx Facility, o programa global de aceleração e alocação de recursos que se opõe ao novo coronavírus co-liderado pela OMS.
Por se tratar de uma importação de vacina que ainda não foi aprovada no país, o acesso ao país deve atender a certas condições, estabelecidas pela Anvisa.
A principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob custódia expressa da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no país. Para isso, a Fiocruz deve garantir situações de garagem e proteção para manter a qualidade do produto.
A pedido da Fiocruz, a importação é um preparo para antecipar a disponibilidade da vacina a partir do momento em que seu produto é aprovado pela Anvisa.
A autorização do despacho excepcional de importação é semelhante a outras já analisadas e legais pela Anvisa e demonstra a precedência da Agência na remediação de todos os processos que tratam de produtos para tratar Covid-19.
Fonte: Diário do Poder
Nota da Anvisa recomenda que os laboratórios sejam sintonizados (Foto: Foto: Waldemir Barreto) KellyArray . .
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