Em negociação na Índia, a vacina poderia ter sucesso na rede de aptidão pessoal em março.

A ABCVAC (Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas) anunciou segunda-feira (4) que está em negociações com a fábrica de biotecnologia bharat indiana para a aquisição de imunizadores covid-19 para a rede pessoal brasileira. O acordo representa 70% das clínicas existentes no país. .

Segundo o presidente da entidade, Geraldo Barbosa, o conceito é permitir a aquisição de cinco milhões de doses para atender as duzentos clínicas relacionadas, somando duas fundadas em Mato Grosso do Sul, uma em Campo Grande e uma em Dourados.

Neste caso, o imunizante em questão é o Covaxin, que fará o Estado “voltar na primeira parte de 2021”, conforme publicado por uma das clínicas relacionadas à ABCVAC, imunit, em nota a Campo Grande. A clínica douradense, que tem uma chamada semelhante, mas pertence a outro proprietário, é imunizada.

“Até agora, é a vacina que é o máximo que provavelmente pode ser feita para ter na rede pessoal no curto prazo”, ressalta, lembrando que no ano, outras características merecem ser apresentadas no mercado. tem uma licença de uso emergencial na Índia e ainda está procurando essa licença da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

“Esta é uma vacina que está disponível em múltiplas doses e requer insumos complementares, como agulhas e seringas. O próximo passo planejado é a negociação para a aquisição desses insumos”, diz a nota.

Chegada em março – A ABCVAC informa que, além da aquisição de cinco milhões de doses – a capacidade de produção da Bharat Biotech é de 300 milhões – o mercado pessoal brasileiro deverá começar a receber doses até março.

“Inicialmente, a notícia de que as clínicas pessoais brasileiras não teriam doses disponíveis, no entanto, com o acesso desse novo jogador ao mercado, tivemos a oportunidade de negociar”, explica o presidente da associação, Geraldo Barbosa.

<< Na segunda-feira (4/1), a Anvisa participou de uma assembleia com o laboratório Precis Pharmacac-utica Ltda, que representa a Bharat Biotech no Brasil, para esclarecer o procedimento de autorização de uso emergencial e registro de vacinas.

Na reunião, a empresa disse que delinearia a estratégia para o Brasil, permitindo estudos clínicos da Fase III ou solicitando diretamente um registro definitivo.

“Nenhuma autorização foi solicitada para uso emergencial ou registro da vacina. A regra de uso emergencial prevê que a vacina seja testada no país para ser autorizada, o que neste momento não é para a vacina Bharat Biotech”, disse a Anvisa no passado. nota da tarde em seu site.

O escritório e o laboratório da Precis Pharmacac-utica também se reuniram na segunda-feira para explicar como merecem continuar no Brasil Na reunião, a corporação pressiona para que ela delineie a estratégia para o Brasil, permitindo estudos clínicos da Fase III ou solicitando diretamente um registro definitivo. .

Rede pública: Diferenças políticas e como avaliar o cenário por meio da pandemia global Covid-19 estão dificultando um acordo entre municípios, estados e governo federal para planejar a imunização da população.

A vacina criada por meio da chinesa Sinovac em colaboração com o Instituto Butantan, de São Paulo (SP), exige a aplicação de duas doses, neste caso, a quantidade seria suficiente para vacinar outras 850 mil pessoas no Mato Grosso do Sul.

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