A guerra industrial entre China e EUA continua: várias corporações chinesas foram adicionadas a uma lista de restrições do setor, como resultado, as operadoras China Mobile, China Unicom e China Telecom foram retiradas da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). , atingindo a indústria no maior mercado de estoques do mundo.
China Mobile, China Unicom e China Telecom são removidas da Bolsa de Valores de Nova York (Foto: Jason Briscoe / Unsplash)
A restrição deveu-se a uma ordem executiva imposta pelo presidente Donald Trump, que permanece no local de trabalho até 20 de janeiro de 2021 até que o líder da oposição Joe Biden assuma o cargo.
A China acredita que a medida é imprudente: como relata a Reuters, o Ministério do Comércio chinês diz que tomará “a ação”; o país também afirma que houve um abuso da segurança e força do país no componente dos EUA e que a resolução não concorda com as regras de mercado.
Além das operadoras de telecomunicações, outras 28 corporações foram adicionadas à lista de restrições, mas foram negociadas na bolsa de valores dos EUA. Mas não é a primeira vez. Um documento do Departamento de Comércio dos EUA. Ele diz que essas corporações são controladas pelo pessoal do exército chinês.
Na bolsa de valores dos EUA, os investidores chineses são negociados por meio da ADR (American Depositary Receipts), que equivale a bdRs no mercado brasileiro para investidores locais comprarem ativos de empresas estrangeiras, adicionando Apple, Google e Amazon.
Na prática, 2,2% do capital dos comerciantes chineses é negociado nos Estados Unidos, representando cerca de US$ 3,07 bilhões. Com a extinção das ações na Bolsa de Valores de Nova York, os acionistas podem converter ADRs em ações na Bolsa de Valores de Hong Kong.
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