Na pior das hipóteses do governo federal, o namoro entre Bolsonaro e Mouro vive em clima de ‘conspiração’

Aos interlocutores que o vice começou a explicar a inflamação de não se envolver no governo, mas não ajuda no risco de julgamento político, o presidente ressaltou que não vai reeditar a nota de 2018 em 2022.

A relação entre Jair Bolsonaro (sem partido) e o vice-presidente, Hamilton Mouro, está na pior fase desde o início da liderança da Presidência da República: a valorização é feita por meio de assessores presidenciais, que veem um “clima de conspiração” em torno do presidente e do vice-presidente, basicamente na arquitetura de um julgamento político imaginável.

A página online de O Antagonista na qual um conselheiro do Mouro encoraja os deputados a falar sobre o impequate reforçou as teorias bolsonaristas de que o vice-presidente está concorrendo para derrubar o presidente, qualquer coisa não só do vice-presidente, mas também do exército que se move no meio é negado.

Dois filhos do presidente alimentam essas teorias, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (republicanos), que já criticaram publicamente Mouro, enquanto o deputado já o fez publicamente. Ele tirou sarro de Eduardo quando o deputado organizou uma desordem diplomática com a China.

O exército ativo e os reservistas afirmam que Mouro, apesar das críticas de Bolsonaro, tem sido inabalável desde o início de seu mandato e tem se irritado com a determinação de ajudá-lo.

Essas crianças também complementam o currículo de Mouro e reconhecem que o presidente está irritado por Mouro ser elogiado por empresários e políticos em artigos de jornais e também nos bastidores como “mais preparado” que o presidente. E Bolsonaro, como esclareceu, não, como ministros e assessores aclamados pela imprensa.

 

Sem tempo

Na opinião dos líderes partidários, agora não há clima político no Congresso para julgamento político, o principal patrocinador do tema resiste à oposição e, portanto, o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), contesta a denúncia de que não abriu um registro apesar de seus pedidos. Segundo Maia, mesmo que fosse aberto, sem apelo popular e sem maioria no Congresso, Bolsonaro estaria em perigo de se encaixar de forma mais poderosa após o processo, como aconteceu com Donald. Trump na América.

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