Esperito Santo une aliança para ação climática

Nesta quinta-feira (28), por ocasião da liberação da Aliança para a Ação Climática, a ACA Brasil, o governador de Esperito Santo, Renato Casagrande, assinou a carta de engajamento, comprometendo-se com a organização, que é uma coalizão internacional comprometida com ações para lidar com a crise climática global.

Essa coalizão subnacional, coordenada com o Fundo Mundial para a Natureza (WWF Brasil), o Conselho Internacional de Iniciativas Ambientais Locais (ICLEI América do Sul), o Instituto Clima e Sociedade, o CDP América Latina e o Centro Brasil no Clima, tem como objetivo cumprir os compromissos acordados. no Acordo de Paris de 2015 Esses compromissos incluem restringir o aumento da temperatura da Terra para 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais, também mobilizando esforços para reduzir pela metade as emissões de CO2 até 2030, bem como alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

A ocasião virtual também reuniu o governador de Pernambuco, Paulo Comara, bem como os administradores das entidades nacionais e estrangeiras que compõem a diretoria da ACA administradores, empresários e representantes de organizações da sociedade civil, que explicaram suas opiniões sobre a situação existente. desafios das mudanças climáticas.

De acordo com o texto declaratório assinado pelo Governador, o objetivo da Aliança é tornar o Brasil líder mundial na criação de modelos de vida sustentáveis que promovam a eficiência energética, com amplo uso de energia renovável, gestão de resíduos forjados, incentivo à construção de espaços verdes em áreas urbanas. o uso de modos de transporte de baixa emissão que estimulam a produção e o consumo sustentáveis.

“Temos muito a contribuir e fazer nessa questão, que requer uma articulação muito forte. Essa ação é realizada através dos governos centrais, como protagonistas. A Aliança nasce da negação dos líderes vitais do mundo, assim como a Verdade na América com o ex-presidente Trump. Essa negação levou muitos estados a adotar políticas expressas. Aqui no Brasil não é diferente. O passado Alfredo Sirkis começou a realizar reuniões com governadores, justamente porque o governo central é um negador”, lembrou Casagrande.

O Governador aproveitou para discutir alguns projetos do governo de Esperito Santo, como a criação do Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas. “Também criaremos o Plano Nacional de Mudanças Climáticas. Temos muito investimento em saneamento, o que é muito importante, assim como um programa de conservação da água. Também monitoramos bacias e inundações na tentativa de diminuir os efeitos da estação chuvosa. Estamos construindo um moderno centro de monitoramento de crises de ervas que estará no centro da filial da chaminé e da Defesa Civil”, disse.

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Fabricio Machado, o compromisso dos governos com essa aliança nacional, em um cronograma de compromissos estratégicos, é essencial para enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.

“Queremos rever nossas práticas para a adequação do nosso planeta. Santo já possui sistemas e projetos vitais nesse sentido, como o Reflorestar; o programa estadual de carbono, que está no foco de sua implementação; o Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas, estabelecido nesta administração; além de outros projetos estruturantes, como a estrutura do Centro Estadual de Gestão de Riscos e Desastres. Queremos fazer ainda mais. Com o surgimento da Aliança, ganharemos vantagens com essas e outras ações proclimáticas, como descarbonização e redução de emissões, em políticas de recursos hídricos, reparação de dossel florestal e construção de um futuro sustentável”, disse Machado.

Na avaliação da secretária de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Formação Profissional, Cristina Engel, esperito Santo conquistou o papel de protagonista no país quando os transtornos são semelhantes às mudanças climáticas e destacou o uso de tecnologias e invenções para os efeitos das mudanças climáticas, como a promoção da mobilidade elétrica.

Desta forma, estamos cortando a ingestão de combustíveis fósseis, que é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa. Há também um incentivo à produção de energia renovável, como a fotovoltaica, que hoje são obrigatórias na estrutura de novos prédios públicos. no estado. São os movimentos relacionados que criam essa política voltada para os objetivos da COP21, que é um acordo externo, e os objetivos estabelecidos em todo o Brasil para reduzir as emissões e medidas de mitigação”, acrescentou Cristina Engel.

O secretário também fez lobby para que O Esperito Santo seja parceiro na Aliança para a Ação Climática. “Essa parceria ocorre porque a partir do momento em que firmamos parcerias com governadores em busca de um objetivo não incomum, facilita a troca de dados e também facilita a criação de políticas para a área. Então, sem dúvida, a integração com a ACA pode trazer benefícios tanto em termos de sabedoria quanto para a opção de ações mais cooperativas”, disse.

ACA o mundo

A ACA foi criada nos Estados Unidos, em um contexto reativo à política negativista e aos contratempos ambientais do governo do ex-presidente norte-americano Donald Trump, basicamente com a ruptura do país com o Acordo de Paris, hoje já são seis países com suas respectivas alianças: Japão, Argentina, Vietnã, México, África do Sul, bem como os Estados Unidos.

No Brasil, governos municipais, imprensa, universidades, sociedade civil, empresas, investidores, instituições, serviços de fitness e outras organizações não estatais também se juntarão à ACA Brasil.

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