Globo Esportes
Leonardo Loureno
A entidade emite que a dívida antecede a lei que abandonou o atendimento ao jogador.
A FaAP (Federação das Associações de Atletas Profissionais) cobra da Justiça R$ 856 mil de São Paulo. A dívida, segundo a entidade, se deve à transferência de um percentual das vendas de atletas que o clube tem conseguido. A Lei Pelé, no entanto, foi revogada por uma lei que entrou em vigor aqui antes deste ano e derrubou a acusação.
No entanto, a Federação afirma que as negociações iniciadas por São Paulo foram concluídas enquanto a taxa ainda estava em vigor e que, portanto, os valores são devidos.
A Lei Pelé previa que a FAAP, como entidade de assistência social para atletas, tinha direito a obter 0,8% do total de transferências de atletas, nacionais ou internacionais.
Faap Taxas para Pratto para Venda fluvial – Foto: Erico Leonan / Site Oficial da SPFC
Na ação, movida nesta semana, são sete negociações iniciadas pelo São Paulo entre 2018 e 2019 em que os royalties teriam sido pagos: Morato no Benfica, Buffarini no Boca Juniors, Tuta no Eintracht Frankfurt, de Marquinhos Cipriano ao Shakhtar. Donetsk, Miguel de Alcântara para Ascoli, Petros para Al Nasr e Petros para Pratt.
O imposto, no entanto, foi revogado em uma lei que entrou em vigor aqui em 8 de janeiro. Além de 0,8% nas transferências, os clubes também merecem pagar 0,5% do salário dos jogadores. Essa lei previa a suspensão do pagamento das transferências. O Profut paga pelo estado de calamidade causado pela pandemia Covid-19, mas o principal objetivo era através do presidente Jair Bolsonaro, mas a retirada do imposto era a maioria.
O São Paulo ainda não foi informado do cargo.
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