Mato Grosso do Sul registrou mais de 5. 000 casos de Covid-19 cada e a cada sete dias durante nove semanas. Esse número máximo de episódios consistentes com a semana epidemiológica é o mais longo consistente com o período de elevação que o Estado experimentou desde o início da pandemia.
A semana terminou sábado (23) dia 9 em que o estado teve mais de 5. 000 casos nesta época da onda da doença, segundo conhecimento da Secretaria de Estado da Saúde (SES), entre os dias 17 e 23 deste mês, foram registrados 6. 241 episódios da doença em Mato Grosso do Sul.
O número é inferior ao da característica da semana passada, quando houve 6. 966 casos, porém, o conhecimento continua mostrando que a doença persiste em seu auge no estado, com muitos episódios registrados em um breve período.
Este acúmulo de nove semanas é quase o dobro do tempo que a doença ocorreu com as características da primeira onda, com casos superiores a 5. 000 consistentes com a semana. O primeiro acúmulo registrado entre julho e agosto e por cinco semanas.
Na primeira onda, porém, o conhecimento relatado na margem de 5. 000 registros, o pico registrado na semana 35, com 6. 135 casos mostrados em sete dias.
Desta vez, as ocorrências superaram em muito essa margem recorde de 5. 000, atingindo o pico da semana 50, com 8. 149 notificações da doença no estado. Nessas nove semanas, apenas na primeira semana em que a soma dos episódios foi inferior a 6. 000, houve 5. 923 ocorrências.
Esse aumento de validade que a vida do Estado iniciou no início de novembro, durou todo o mês de dezembro e ainda se sente no início do ano, ou seja, são quase 3 meses de graus da doença em Mato Grosso do Sul.
Segundo o médico e pesquisador de doenças infecciosas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Julio Croda, a permanência nesse planalto de ocorrências é explicada pelo restante das medidas afastadas e também pela construção de fósforos, devido ao fim do dia. o ano.
“É uma imagem espelhada de feriados, Natal e Véspera de Ano Novo. São duas semanas para gerar casos, três semanas para gerar internações e duas semanas para acumular óbitos, então ainda temos esse número máximo de ocorrências e agora, desde o início do ano, o preço acima de 150 mortes em linha com a semana. Por isso, ainda tivemos uma queda”, disse.
Como aponta o pesquisador, esse planalto superior também está relacionado ao número de óbitos recebidos em Mato Grosso do Sul. Segundo dados da SES, o acúmulo de óbitos começou na semana 51, quando foram registrados 119 óbitos pela doença.
O pico de morte pela doença ocorreu na semana seguinte, quando outras 175 pessoas perderam a vida devido às dores de cabeça covid-19. A semana encerrada no sábado (23) teve 134 mortes, mantendo uma taxa de mais de cem mortes cada. e a cada sete dias.
“A onda de momentos já é mais chocante do que a primeira, é mais grave em número de casos, mais grave no número de óbitos e mais pacientes internados”, o especialista em doenças infecciosas.
A ocupação de leitos também continua sendo a mais alta do estado: desde dezembro, a média variou de 600 a 500 casos de internação; o pico ocorreu em 29 de dezembro, quando 689 pacientes com o novo coronavírus estavam em um nicho hospitalar.
Segundo o boletim epidemiológico estadual divulgado ontem, mais 522 pessoas foram hospitalizadas, 269 em leitos (180 públicos e 89 privados) e 253 em conjuntos de cuidados extensivos (193 públicos e 60 privados).
“Estamos enfrentando uma queda nas internações, espero que isso continue, e temos um mínimo mínimo em casos mostrados de acordo com o dia, mas ainda estamos em um patamar mais alto, com tendência a estabilizar”, diz o pesquisador.
Para o médico, embora o número ainda seja alto, o serviço de fitness cuidou dele. “Não é a taxa de ocupação que eu tinha no passado, então o ramo faz. Esperamos que ela permaneça nessa estabilidade e com uma tendência de queda nas internações, por isso não temos nenhum problema primário. “
Nesta semana, o número acumulado ontem foi de 3. 159 ocorrências e 77 óbitos, dois dias a partir do final da semana epidemiológica, embora este não seja um número gigantesco e ainda haja um desreconhecimento a considerar, já é imaginável perceber uma pequena queda no conhecimento.
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