Rio de Janeiro planeja cem por cento da frota de ônibus na fase crítica máxima do Covid-19 para multidões

Linhas menos solicitadas, por outro lado, podem render até 40% da frota para rotas mais demandadas. A solução publicada nesta quarta-feira (27)

ADAMO BAZANI

O município do Rio de Janeiro tomou a decisão de que, devido à pandemia covid-19, o número máximo de linhas de ônibus solicitadas operam com cem por cento da frota, no ponto de alerta 3 classificado através da administração pública.

A medida foi publicada na quarta-feira, 27 de janeiro de 2021, com o componente anexado de uma solução que fornece movimentos para reduzir a ameaça de poluição por doenças no transporte público, como o Di-rio do Transporte já havia demonstrado na segunda-feira (25).

Lembrar:

https://diariodotransporte. com. br/2021/01/25/rio-de-janeiro-vai-ampliar-medidas-contr-a-covid-19-nos-onibus-municiais/

De acordo com a publicação oficial, até 40% da frota das linhas menos solicitadas pode ser realocada com a maior demanda de passageiros.

A obrigação de cumprir cem por cento da frota tornou permitida a decisão das linhas conhecidas por meio da SMTR (Secretaria Municipal de Transportes) como a maior crítica em termos de ocupação com rastreamento e fiscalização por GPS, pois as demais linhas de operação serão permitidas. com uma ressumanheira de até 40% da frota decidida, permitindo assim a alocação da frota nas linhas máximas críticas em termos de ocupação

No nível de alerta 3, está previsto “limpar e desinfetar terminais, estações e pontos de ônibus”

Os alertas de notas 1, 2 ou 3 são decididos através dos equipamentos de aptidão e controle do município de acordo com o número de contaminações, internações e óbitos. A atualização é feita às sextas-feiras.

As medidas variáveis ​​serão proporcionais aos estágios de ameaça moderada, máxima e muito maior estabelecidos para a Região Administrativa Municipal, que refletirão o ponto de vigilância.

As medidas permanentes e variáveis de cobertura de vida são e serão monitoradas pelos órgãos competentes dos órgãos.

Alguns movimentos terão que aprovar os regulamentos.

Entre as determinações da solução está a ampliação de oportunidades de lazer ao ar livre destinadas a reduzir a aglomeração e, assim, o desejo de atravessar o transporte público.

Outro ponto que está na publicação oficial é a vigilância, com o uso de câmeras e grupos no chão, do calçadão de Copacabana, Ipanema e Leblon no sábado, proibindo a via da praia, em caso de emergência, em caso de multidões, que substituem rotas e horários de ônibus.

A solução também oferece janelas abertas obrigatórias ao viajar de ônibus, van, van, táxi e serviços de vigilância.

Além de campanhas de conscientização sobre o desejo de salvar a doença, incentivando o comportamento aconselhado por meio de especialistas em fitness, haverá movimentos como a distribuição de máscaras para BRTs e terminais de ônibus.

Definir conteúdo com regras de adequação para manifestações em veículos, abrigos, estações de ônibus urbanos e estações de transporte público por meio de operadoras do sistema de transporte público de passageiros.

A solução já está em vigor.

Veja na íntegra:

Adamo Bazani, jornalista marítimo

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E é maior de se bater do que mais sinônimo de morte, horror e sofrimento!Aqui na SP/SP, eu não penso assim. . . muito menos no OUBLIE somente na SPTrans Zona 2!E na zona 3 do “falecido” EMTU/RMSP de longo prazo!Apenas aglomerações!

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