Sindicato rejeita greve, mas teme que ‘gatos ping’ impeçam estradas

Apesar de listar muitos motivos para as reivindicações, o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Mato Grosso do Sul, Roberto Sinai, exclui qualquer movimento para evitar elegância no estado a partir de 1º de fevereiro.

Em nível nacional, o CNTRC (Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas) lidera a greve, mas os caminhoneiros estão divididos. Sinai enfatiza que espera haver “meia dúzia de gatos pingue-pongue” e irrita a equipe na data marcada para o fechamento.

“Parar está causando muitos danos à sociedade como um todo e também ao consumidor de acabamentos”, diz Sinai, que diz que agora é “trabalho”. “Antes de qualquer fim, teremos que esgotar as negociações, que ainda nem começaram este ano”, disse ele.

Ele comentou que não houve reuniões com o governo federal ou com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, portanto, qualquer desemprego intrascendente na época. “Na MS, nossa ordem é trabalhar. “

Segundo sites nacionais, a ANTB (Associação Nacional dos Transportes) também mostrou sua participação na greve. De acordo com o presidente da ANTB, José Roberto Stringascida, a política de valor dos combustíveis é um fator aplicável na prevenção da categoria.

Entre os pedidos dos caminhoneiros, há uma retirada especial para o setor, um terreno mínimo estabelecido para o transporte de mercadorias e uma fiscalização mais ativa através da ANTT.

“O ajuste do valor [do combustível] terá que ser feito pelo menos a cada seis meses. O ajuste semanal torna impossível a pintura dos caminhoneiros”, disse Stringascida.

Para desmobilizar a greve, Jair Bolsonaro deverá anunciar em breve o alívio do PIS/Cofins aplicado ao diesel, e ontem pediu para não fazer greve.

“Reconhecemos o preço dos caminhoneiros para a economia, pedimos que façam greve, que todos nós perderemos”, pediu o presidente.

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