Cerca de 60 edições da Lei Geral de Proteção de Dados de 2018 13709 ainda querem ser regulamentadas, segundo o presidente da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Waldemar Gonçalves, em entrevista ao programa Brasil em Pauta, que será transmitido em 22:00 no domingo (31), na TV Brasil.
Segundo Waldemar Gonoalves, a lei promete que o cidadão é o titular de seu conhecimento e pode ter mais controle sobre como as corporações comercializarão e percentual de suas informações não públicas.
“Quando tivermos um vazamento de conhecimento, por exemplo, a corporação terá que informar não só a autoridade, mas também o titular da explicação sobre o motivo do vazamento. No entanto, a lei ainda não tem os principais problemas do prazo para fazer essa declaração, essa comunicação e como será feita, seja por e-mail ou comunicação mais detalhada. A regulamentação da lei é muito vital e já indexamos mais de 60 números da lei que querem ser regulamentados. essa regulamentação é vital para que cumpramos a lei”, disse Gonoalves.
A Lei Geral de Proteção de Dados regulamenta como os próprios funcionários públicos e funcionários públicos podem coletar e processar os dados não públicos das pessoas, as necessidades e obrigações de tais práticas e as consequências imagináveis das violações das regras. A disposição estabelece direitos para os afetados, mas cria exceções para remediar através de órgãos públicos. Para atividades de proteção pública, por exemplo, a lei é inválida. [https://agenciabrasil. ebc. com. br/geral/noticia/2020-12/agencia-brasil-explica-o- que-eo-cadastro-base-do-cidadao]
Na avaliação de Waldemar Gon’alves, o cidadão é o elo mais fraco da cadeia de cobertura do conhecimento. Para ele, a “riqueza” de hoje é a cobertura de dados não públicos e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados desempenha um papel na proteção do conhecimento brasileiro.
“No passado, tínhamos petróleo como uma riqueza maravilhosa. No século XXI, hoje, o conhecimento é o novo petróleo. Exatamente porque a empresa notou o quão valioso esse conhecimento é. Com desenvolvimento tecnológico, inteligência sintética, as coisas estão indo muito bem” rápido hoje. Quando eu pesquiso na Internet e olho para um produto específico, alguns segundos depois, uma série de doações para esse produto começam a parecer “do nada”. São corporações que comercializam esses dados e são incrivelmente valiosas. objetivo, essa proteção do conhecimento. Até a criação da autoridade, ele não tinha ninguém para recorrer mais de uma vez em um tempo “, argumentou.
Entre as situações mais exigentes da ANPD está a conscientização pública de quais corporações compartilhar.
“Uma tarefa muito vital que a autoridade terá agora é a da educação. Mudar culturas, temos certeza, não é simples ou imediato. Mas, é vital que o usuário envolvido saiba o que está postando quando dá um “aceito” no site. Em um registro e o site tem um contrato onde você aceita. Então é vital e fizemos alguma coisa”, disse ele.
Regulamentos
Segundo o diretor-geral da ANPD, a regulamentação da lei será precedida de audiências e consultas públicas e de relatório de impactos regulatórios.
“É um teste para que todos os atores possam ser ouvidos. Durante a escuta pública e consulta, vamos obter dados para chegar ao produto final, o que seria uma ordem que regulamenta um ponto de lei”, disse.
Para Gonoalves, o status quo das multas é o “último recurso” para combater o descumprimento da lei. A previsão legal estabelece um limite de 2% da fatura passada para penalidades financeiras.
“A penalidade monetária que nenhuma empresa quer. Mas isso não funciona muito. Se você olhar para a Anatel, há milhões de multas e ineficiências porque as empresas são um recurso inesgotável. Não acho que seja para punir. A sanção é o último hotel que teremos que usar para corporações insensíveis às recomendações para cumprir a própria lei. Acredito que o desafio da autoridade é a parte educacional. Queremos ensinar as pessoas, as empresas, a fazê-las perceber que o respeito mútuo é maior para qualquer das partes. Esse não é o objetivo da autoridade para coibir o uso do conhecimento no país, sabemos o quão vital ele é. Mas que esse conhecimento seja processado de uma forma muito responsável “, disse ele.
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