Autoridade nacional desaconselha regulamentos de cobertura de conhecimento, verifique

Cerca de 60 temas da Lei Geral de Proteção de Dados 2018 13709 ainda querem ser regulamentados, segundo o presidente da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Waldemar Gon-alves, em entrevista ao programa Brasil em Pauta, que será transmitido às 22:00 horas. Domingo (31), na TV Brasil.

Segundo Waldemar Gonoalves, a lei promete que o cidadão é o titular de seu conhecimento e pode ter mais controle sobre como as corporações comercializarão e percentual de suas informações não públicas.

“Quando tivermos vazamento de conhecimento, por exemplo, a corporação terá que informar, não só a autoridade, mas também o titular da explicação do motivo do vazamento. Porém, a lei ainda não tem os principais problemas do prazo para Faça essa declaração, essa comunicação e como vai ser feito, seja por e-mail ou por meio de um comunicado mais detalhado A regulamentação da lei é muito vital e já temos mais de 60 números da lei que querem ser regulamentados. A regulamentação é vital para nós para cumprir a lei ”, disse Gonçalves.

A Lei Geral de Proteção de Dados regulamenta como os próprios funcionários públicos e funcionários públicos podem coletar e processar os dados não públicos das pessoas, as necessidades e obrigações de tais práticas e as consequências imagináveis das violações das regras. A disposição estabelece direitos para os afetados, mas cria exceções para remediar através de órgãos públicos. Para atividades de proteção pública, por exemplo, a lei é inválida.

Na avaliação de Waldemar Gon’alves, o cidadão é o elo mais fraco da cadeia de cobertura do conhecimento. Para ele, a “riqueza” de hoje é a cobertura de dados não públicos e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados desempenha um papel na proteção do conhecimento brasileiro.

“No passado, tínhamos o petróleo como nossa maravilhosa riqueza. No século XXI, hoje, o conhecimento é o novo petróleo. Exatamente porque a empresa viu o quão valioso esse conhecimento é. Com desenvolvimento tecnológico, inteligência sintética, as coisas vão muito temporariamente hoje. Quando eu pesquiso na Internet e olho para um produto específico, segundos depois, uma série de presentes para esse produto começam a aparecer “do nada”. São corporações que comercializam esses dados e são incrivelmente valiosas. Esse é o nosso objetivo, essa proteção do conhecimento. Até a criação da autoridade, ele não tinha a quem recorrer de forma mais pontual”, disse.

Entre os grandes problemas da ANPD está a conscientização pública sobre o que o negócio compartilhar.

“Uma tarefa muito vital que a autoridade terá agora é a da educação. Mudar culturas, temos certeza, não é simples ou imediato. Mas, é vital que o usuário envolvido saiba o que está postando quando dá um “aceito” no site. Em um registro e o site tem um contrato onde você aceita. Então é vital e fizemos alguma coisa”, disse ele.

Regulamentos

Segundo o diretor-geral da ANPD, a regulamentação da lei será precedida de audiências públicas e consultas e um relatório de impactos regulatórios.

“É um teste para que todos os atores possam ser ouvidos. Durante a escuta pública e consulta, vamos obter dados para chegar ao produto final, o que seria uma ordem que regulamenta um ponto de lei”, disse.

Para Gonoalves, o status quo das multas é o “último recurso” para combater o descumprimento da lei. A previsão legal estabelece um limite de 2% da fatura passada para penalidades financeiras.

“A penalidade monetária que nenhuma empresa quer. Mas isso não funciona muito. Se você olhar para a Anatel, há milhões de multas e ineficiências porque as empresas usam um recurso infinito. Não acho que seja para punir. A sanção é o último hotel que teremos que usar para corporações insensíveis às recomendações para cumprir a própria lei. Acredito que o desafio da autoridade é a parte educacional. Queremos ensinar as pessoas, as empresas, a fazê-las perceber que o respeito mútuo é maior para qualquer das partes. Esse não é o objetivo da autoridade para coibir o uso do conhecimento no país, sabemos como é. Mas que esse conhecimento seja processado de uma forma muito responsável “, disse ele.

 

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