Lutador de Jiu-Jitsu finge ser garçom e acessa zoológico do DF

20/01/2021 14:24, atualizado em 20/01/2021 16:25

Um lutador de jiu-jitsu foi preso terça-feira (19/01) após tentar subornar um guarda no Zoológico de Brasília e se apresentar como servidor público do Distrito Federal Luiz Gustavo Jabour Tannuri, de 44 anos, acompanhado de outro lutador canadense Brian Beauchamp. O caso está sendo investigado recentemente através da Delegacia 21 (Pisto Sul).

De acordo com o relato dos funcionários, Luiz Gustavo insistiu em entrar no local, que fechou os visitantes, entregou dinheiro aos guardas para transparente a entrada e, diante da negação, os dois homens saíram. Algumas horas depois, a gerente do zoológico ganhou uma mensagem em seu WhatsApp, de um número desconhecido, onde o usuário era conhecido como Luiz Tannuri, diretor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

No texto, o cara pediu acesso ao zoológico e uma hora no campus, a mensagem também dizia que o suposto servidor com investidores estrangeiros do Canadá, até mesmo o funcionário do zoológico argumentou que o domínio fechou para visitas públicas devido à pandemia, operando apenas de quinta a domingo.

O lutador pego com as mãos na massa

Atleta posta fotos em zoológicos estrangeiros

Acompanhado através de um canadense

O atleta passou por uma audiência de custódia.

O preço do zoológico está aberto a partir das 9:10 da . m. 5 p. m. Daniel Ferreira / Metrópoles

O suposto criado então disse que seriam apenas duas pessoas, ele e um biólogo chamado Brian Beauchamp, acrescentando que o canadense deixaria o país no dia seguinte e que o estrangeiro leria a opção de projetar um aquário no zoológico. acesso então publicado.

Acompanhados pelos funcionários do zoológico Luiz Tannuri e Brian pediram para fazer uma escala no Snakearium, entrando em domínio limitado e começaram a filmar os répteis. O chefe da Superintendência de Conservação e Pesquisa, que também acompanhou a escala, desconfia da atitude da escala. e entrevistou outros trabalhadores do Ministério do Desenvolvimento, uma oportunidade que Tannuri teria descartado.

Tranquilizados, os trabalhadores ligaram para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e descobriram que o servidor luiz tannuri não fazia parte do quadro de funcionários do órgão, e que o cargo discutido por meio dela não existia. Diante dos resultados, Luiz perguntou novamente sobre sua posição. e aparentemente respondeu que ele faz parte dos “projetos estratégicos”.

Sob suspeita, o diretor do zoológico ordenou aos trabalhadores que suspendessem a visita sem demora, Luiz Tannuri não entregou o crachá funcional e afirmou que uma cópia de sua nomeação no Diário Oficial da Federação em seu celular, mas que a bateria do aparelho – livre.

O chefe de segurança do zoológico pediu a Tannuri que deixasse o local, mas que fornecesse seus documentos primeiro, para que pudesse registrar o acesso e a saída dos dois visitantes no e-book do incidente. Assim que a guarnição chegou ao zoológico, Luiz se desculpou, afirmando que não era diretor nem oficial.

Em depoimento à Polícia Civil, Luiz Tannuri, que mora no Lago Sul, disse que insistiu em entrar no zoológico porque gostaria de caminhar para “ver as cobras” e que pagaria o preço da passagem para ter acesso o site.

Ele disse que insistiu que era apenas “uma viagem muito rápida” e que seriam “apenas 15 minutos”. Eu procurei conhecer o componente “veterinário” do lugar. O suspeito explicou que tinha ido ao Ponto do Lago Sul, pago por um feriado de barco e, de férias, procurou os nomes dos funcionários do zoológico através de seu celular.

De acordo com o depoimento da PCDF, o combatente afirmou que descobriu o número de telefone dos gerentes na página online e começou a ligar para cada número que havia descoberto até que um deles respondeu e forneceu o número de telefone do presidente do zoológico.

O suspeito disse à polícia que havia enviado uma mensagem ao administrador do zoológico e havia comentado que era membro da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, onde era “diretor de planejamento estratégico” do governo Roriz.

Luiz Tannuri preso e acusado de falsa identidade e corrupção ativa. Ele nega ter tentado subornar o zelador do zoológico. O canadense foi solto. Tannuri passará pela audiência de custódia nesta quarta-feira (20/01).

Na Fundação Jardim Zool-gico de Brasília disse que o acesso dos dois homens havia sido legal após solicitar um técnico da instituição.

“Procedimento de rotina nos dias em que o zoológico não está aberto à visitação. Quando a equipe descobriu que não eram agentes do GDF, a Polícia Militar do Distrito Federal foi solicitada a tomar as medidas cabíveis em relação à ocasião e à investigação, que é mantida em sigilo até a Polícia Civil do Distrito Federal ”, afirmou a entidade, por meio de nota.

Para a psicóloga, exchichititas não sabe prestar atenção nas pessoas, Luiz discorda da afirmação.

Durante uma troca verbal com Karol Conko, o ator contou momentos difíceis de sua vida e revelou que havia pedido ajuda à psicóloga BBB.

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