Paciente amazonense de Covid-19 morre no Acre

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Vítima de Covid-19 que morreu na madrugada desta terça-feira, 19 anos, Antonio Lima Barbosa, 64 anos, um dos dois pacientes de Tabatinga, na Idade do Amazonas, no hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul semana A vítima já foi enterrada.

Ele e o paciente amazonense foram enviados de Manaus para Cruzeiro do Sul após a caverna de oxigênio na capital amazonense.

O hospital campanha já conquistou pacientes do Amazonas, mas de locais próximos a Cruzeiro do Sul, como Guajana e Ipixuna, é a primeira vez que os pacientes são trazidos de Manaus, o que tem provocado protestos nas redes sociais de outras pessoas. que temia contaminação por outra cepa de coronavírus, que circula na capital amazonense.

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A nova cepa de coronavírus, descoberta em Manaus, já está em 91% das amostras de vírus sequenciadas na Amazônia e poderia possivelmente ter sabotado a imunidade coletiva do Covid-19 que existia na cidade, dizem cientistas que traçam a situação.

– Esta nova variante provavelmente já está disponível em outras partes do país, e é apenas uma questão de tempo até que se torne dominante. Em cerca de um mês, ele será triunfante sobre outros na vigilância – disse o especialista em doenças infecciosas Marcus Lacerda, da Fiocruz-AM.

Segundo ele, há muitos indícios de que o P. 1, que representa essa variante do vírus, é de fato um subtipo do vírus com maior capacidade de transmissão.

Passado, uma equipe estrangeira com a participação da USP, Universidade de Oxford, King’s College e Universidade de Harvard publicou um artigo sobre o assunto, através de Ester Sabino, do Instituto de Medicina Tropical da USP, p. 1 é relatado como uma das principais suspeitas pela magnitude devastadora da onda Covid-19 do Covid-19 que varreu Manaus.

Em setembro do ano passado, a organização publicou um artigo sugerindo que a capital do Amazonas já havia alcançado a chamada “imunidade grupada”, quando a população da população inflamada pelo vírus é tão alta que a fórmula imunológica da aldeia se torna uma barreira para se espalhar. .

De maio a dezembro, os manauaras praticaram pouco isolamento social sem disseminação generalizada do vírus. A explosão de ocorrências em janeiro de 2021, que em um momento rendeu a fórmula de aptidão da comuna, mas também do estado, coincidiu com o surgimento de P. 1, sugerindo um elo.

Alguns dos pacientes tiveram que ser transferidos para os estados para cuidados intensivos, provocando queixas de alguns médicos.

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