A cidade do Rio de Janeiro ergueu uma barreira em frente à estrutura de um autódromo em Deodoro, na zona oeste da cidade, segundo o jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a gestão do prefeito Eduardo Paes (DEM-RJ) pediu ao INEA (Instituto Dos Estados do Meio Ambiente) para registrar o procedimento de aprovação ambiental da estrutura do circuito.
A alocação do consórcio Rio Motorsport para a construção do Autódromo de Deodoro ganhou a ajuda do governo federal, do ex-governador Wilson Witzel, bem como do ex-prefeito Marcelo Crivela, mas tem sido alvo de protestos da sociedade civil e entidades de preservação ambiental, como o dominância. para pinturas é a mata atlântica local e abriga espécies raras e ameaçadas de extinção da vida selvagem.
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Segundo Jardim, além de solicitar que o procedimento fosse concluído, o controle de Paes também introduziu um exame no local em uma unidade de conservação ambiental.
No início de janeiro, Paes já havia se opondo a destruir a floresta de Camboat para fazer uma pista de corrida.
“Não haverá pista de corrida em Deodoro. C é meu compromisso com os Verdes, o Partido Verde, que me apoiou na eleição, para identificar uma nova pista, um novo local”, disse Paes em entrevista ao Bandirantes. .
Um dos espaços propostos é em Guaratiba, também na zona oeste, as oportunidades do local incluídas no autódromo ambiental que têm efeito na avaliação merecem ser consideradas também, estas estão localizadas em Gericín, Realengo, Santa Cruz e Campo Grande.
Antes de concordar em permanecer na Fórmula 1 em São Paulo, o agora ex-CEO da Liberty Media, Chase Carey, tentou influenciar a aceleração das licenças ambientais com uma carta enviada a Cleudio Castro, governador interino do Rio de Janeiro. PÁGINA ONLINE DI-RIO MOTORSPORT, esposa do GRANDE PREÇO.
Em outubro de 2019, Dorna anunciou um contrato de cinco anos com a promoter Rio Motorsport para trazer a MotoGP para o Brasil em 2022.
Em outubro de 2020, o INEA publicou um relatório técnico de 192 páginas com 47 questões levantadas nas últimas considerações em que afirma não ver garantia na preservação da floresta de Camboat e, por isso, buscou o impedimento para que o autódromo da região de Deodoro fosse licenciado para fazer seu trabalho.
A conclusão do parecer foi assinada por cinco representantes do instituto: engenheiro ambiental, arquiteto e urbanista, geógrafo, biólogo e engenheiro florestal.
O longo relatório apresenta indícios incisivos de irregularidades no EIS, em consonância com o interesse da Rio Motorsports. Um dos problemas diz respeito à conclusão de que o domínio camboat é o menor para obter o projeto, entre cinco opções.
O relatório observou que as medidas propostas para mitigar os efeitos não foram consideradas satisfatórias para a cobertura de espécies ameaçadas de extinção, e que as pinturas não foram explicadas a partir de benefício público.
O procedimento para a construção do autódromo na região do Exército é alvo de suspeitas sobre o envolvimento da Rio Motorsports, através de José Antonio Soares Pereira Junior, hoje JR Pereira para expor os transtornos legais que enfrenta desde que uma de suas empresas, a CrownArray acumulou dívidas. mais de 25 milhões de reais para o governo federal.
A Rio Motorsports, por meio da própria JR Pereira e de uma das empresas estatais, participou da regulamentação do procedimento de licitação de tintas, que qualquer entidade pública proíbe, no entanto, nunca houve provas da Rio Motorsports de origem dos mais de R$ 800 milhões previstos para pinturas – na região da Floresta de Camboat, domínio da Mata Atlântica.
A promessa da Rio Motorsports era tirar o GP do Brasil de Interlagos a partir de 2021 para correr em Deodoro. A proposta foi do presidente Jair Bolsonaro, que em 24 de junho do ano passado disse ter “99% de certeza” de que a corrida ocorreria. Rj. A transferência para o novo circuito de Deodoro continua chegando ao fim e, em novembro, sofreu outro golpe: o GP do Brasil continua em Interlagos, como demonstrado pela própria F-1.
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