Elegância vazia (Foto: Reprodução / Pexels)
Em reunião realizada na sexta-feira (29), todos os membros da fórmula da rede pública de ensino aprovaram uma greve nas atividades presenciais como forma de impulsionar a vacinação da categoria. De acordo com o calendário da Secretaria estadual de Educação, a realização do Recesso Programado para quarta-feira (3), quando os profissionais começam a se reunir praticamente para fazer o cronograma. No entanto, o início do ano letivo não está programado até março, respeitando a ameaça do contágio Covid-19 em cada comuna.
Segundo Alex Sandro da Silva Trentino, coordenador geral do Sindicato Nacional dos Profissionais da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Sepe), a categoria continuará trazendo todas as atividades remotamente, mas se recusa a retornar à escola:
– O grande desafio não é ter uma vacina para todos, não só para os profissionais, mas também para os alunos. “Acreditamos que a escola é um maravilhoso vetor de poluição”, diz ele.
A reunião de 495 profissionais aprovou, por meio de 89% dos votos, a manutenção da educação remota da pandemia. A reivindicação de apresentar a categoria na primeira organização de prioridade da cruzada de vacinação Covid-19 foi aprovada por 80%. Uma vez retomadas as atividades presenciais, devem permanecer em casa, de acordo com a resolução.
O Sepe também apresentará ao governo propostas que vêm sendo discutidas com a rede de ensino desde o ano passado sobre oportunidades educacionais emergenciais para ultrapassar os limites impostos pela pandemia. A guilda argumenta que as escolas têm autonomia sobre a opção máxima apropriada para cada unidade. .
A próxima montagem da cadeia acontecerá no dia 11 de fevereiro às quatro horas da tarde.
Já profissionais da comuna se reúnem neste sábado à tarde para falar sobre o assunto. A capital fluminense apresentou um calendário com o retorno das atividades virtuais na semana do mês, a partir do dia 8, com cursos presenciais apresentados de forma facultativa e com revés escalonado duas semanas depois.