Criança que vivia acorrentada a barril internado em Ouro Verde

A criança foi encontrada abusada e com muita fome na tarde de sábado (30) através da PM. Um casal, que supostamente é legalmente culpado do menino, e uma menina de 22 anos, acredita-se ser meia-irmã da criança, foram pegos em fraganti e o caso registrado como tortura.

Nesta segunda-feira (1) o Conselho Tutelar vai delinear o longo prazo da criança, que não tem planos de sair do hospital, o caso está sendo investigado através da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

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Dentro do tanque, havia também fezes e urina da criança desnutrida, segundo a PM, a criança chegou a dizer que estava comendo suas próprias fezes e que poderia não ficar em outra posição. do tambor, a polícia cortou as correntes e cadeados com pinças.

De acordo com o primeiro-ministro, os cuidadores da criança não são seus pais biológicos, mas eles têm a guarda oficial da criança. Um dos suspeitos disse à equipe que a criança “estava muito agitada em casa” e o fez para “educar a criança”. Após o desaparecimento da criança, os vizinhos começaram a suspeitar do que poderia acontecer.

No momento em que a polícia acorrenta a vítima (Foto: Reprodução/Polícia Civil)

O caso foi ouvido pela Polícia Militar na tarde de sábado (30) quando a corporação controlou para salvar a criança que estava nua e com fome, segundo a polícia, quando tiraram a criança do local, ele se movia ligeiramente, tinha a cintura, braços e pés acorrentados, além de pés inchados.

De acordo com o primeiro-ministro, a criança tinha sido comida há pelo menos 4 dias e os guardiões legais o forçaram a comer casca de banana e farinha de milho crua.

Segundo a Polícia Civil, o pai afirmou que o filho era muito agressivo, agitado e havia fugido de sua casa, mesmo alegando que tinha feito isso para ensinar a criança, vizinhos disseram que o abuso infantil vinha acontecendo há anos e já havia sido denunciado a ele. Conselho Tutelar.

A Comissão admitiu que acompanha o relatório de abuso infantil há pelo menos um ano e investigará se houve uma falha.

“Não há diagnóstico para verificar se a criança está doente. Isso possivelmente seria um transtorno normal de hiperatividade etária. Mas houve uma grande falha em deixar o palco ir onde aconteceu”, disse o conselheiro que guarda Moisés Sesion. uma assembleia com o Conselho Tutelar, o Creas (Centro de Referência Especializado em Assistência Social) e o Caps (Centro de Atenção Psicossocial) para conhecer o caso.

 

https://youtu. be/Pq5hFCp41Fs

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