Mortes em Alagoas aumentam para 14% em 2020

José Fernando Martins

30/01/2021 12:12 – Edição 1104

2020 foi o ano mais mortal da história do Brasil. Foi o que alertou a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Físicas (Arpen-Brasil). A explicação do motivo pode não ser mais óbvia: a pandemia covid-19. << Desde o início da velha série de estatísticas importantes de mortes importantes em 1999, tantos brasileiros nunca morreram em um único ano, e nunca houve uma variação anual tão gigante de mortes como a que ocorreu na comparação entre 2019 e 2020 ”, alertou Segundo a Arpen-Brasil, em Alagoas, entre 16 de março de 2020 e 21 de janeiro de 2021, foram registrados 2. 481 óbitos pelo novo coronavírus, número que não condiz com o conhecimento da Secretaria de Estado da Saúde. (Sesau), que representou 2. 647 mortes. No entanto, de acordo com o portal de transparência da própria Arpen, a atualização dos dados da certidão de óbito lavrada nos escritórios de prestígio civil segue os prazos legais, o que justificaria um atraso firme na contagem geral dos óbitos. 79 anos foram os mais afetados, com 661 mortes. Em segundo lugar, há mortes entre idosos de 60 a 69 anos: 661 vítimas. Na terceira posição estão outras pessoas com idade entre 50 e 59 anos. Nesta faixa etária, Covid-19 matou outras 328 pessoas. Ainda segundo a Arpen-Brasil, em 2019, em Alagoas, um ano sem pandemia, foram publicadas 17. 884 declarações de óbito. No ano passado, esse número era de 20. 398, um aumento de 14%. Essa taxa de acúmulo de óbitos foi superior à registrada em âmbito nacional: no Brasil, em 2019, morreram mais 1. 259. 992 (óbitos registrados em cartório). E no ano passado, esse número foi de 1. 447. 206 mortes, um aumento de 14,8%. “O número de óbitos registrados em 2020 pode aumentar ainda mais, assim como a variação da média anual, já que os prazos de registro oferecem até um período de até 15 dias entre o falecimento e a publicação do registro no Portal da Transparência. Além disso, alguns estados brasileiros prorrogaram o prazo legal para o registro de óbitos devido ao cenário emergencial provocado pela covid-19. “Mesmo em âmbito nacional, a pandemia também se refletiu em outras doenças que registraram um acúmulo abundante. variação entre os anos de 2019 e 2020. É o caso dos óbitos por doenças respiratórias, que somaram 34,9% na comparação entre os anos, passando de 442. 266 a 596. 678. Dentre as doenças desse tipo, Síndrome de Array El Severo Respiratória Aguda ( SARS) estourou, registrando um aumento de 998,4%, seguido por aqueles de causa indeterminada, que registraram um aumento de 33,4%. S da doença centro, varia s vezes conectadas pela covid-19, a comparação entre 2019 e 2020 mostra um aumento de 5,1%, passando de 270,203 para 28,4117. Entre as doenças dos centros, o registro que mostrou a expansão mais forte foi o óbito por causas cardiovasculares não especificadas, que acumulou 28,8% ao longo dos anos, e o acúmulo de óbitos nos domicílios explica o diagnóstico inespecífico de óbito por doenças no centro . Completo em EXTRA ALAGOAS em quiosque!

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