Neste mês, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) lança uma nova plataforma de consulta pública sobre obras municipais e estaduais. Graças ao Sistema de Informação dos Serviços de Engenharia e Obras Públicas de Minas Gerais (Sisop MG), o cidadão conhecerá o andamento da obra, desde o edital até a conclusão, de todos os municípios mineiros. Ainda não há uma data precisa para o lançamento do portal de consulta, disponível no site do Tribunal de Contas.
Segundo o analista externo e coordenador do núcleo do Sisop, Paulo Cota, a fórmula trabalha com os conhecimentos enviados mensalmente pelos municípios. A partir dessa base de conhecimento, a fórmula organiza os dados através dos comuns.
“Temos duas telas principais, uma que chamamos de painel, que contém todos os dados das obras que você decidiu e outra com relatórios secundários com dados mais gerais”, disse ele.
A fórmula possui uma geolocalização, na qual o cidadão poderá acompanhar, em um mapa atualizado, o local preciso onde as pinturas são feitas, além disso, conforme explicado por Cota, as pinturas serão classificadas por estado, conforme un aberto, concluído. , paralisado ou com sinais de paralisia.
“Quando o município não relata o desemprego, mas a fórmula descobre que não foram feitas notas fiscais aos prestadores de serviços, isso implica que pode ter havido paralisação de tintas e classifica-a como indicativa de paralisação da tinta”, disse.
Segundo o servidor, o Sisop atualizará a antiga Geo Obras, plataforma utilizada através do TCE para essa consulta, que ele diz que a atualização está mais no envio de conhecimento através dos municípios do que em consulta pública.
“A primeira explicação é por que a fórmula acima estava usando a plataforma Flash que foi abandonada através da Adobe. Outra explicação do porquê para substituição é que a fórmula acima foi baseada na entrada, o que causou muitos erros, e devido à apresentação de conhecimento duplicado, o TCE substituirá a nova fórmula”, explicou e observou que o conhecimento já havia sido enviado pelo Sisop desde o início de 2020.
Cota explicou que antes do início do acesso público, o tribunal solicitou aos municípios que ajustassem parte dos conhecimentos apresentados, e ficou parado até 31 de janeiro para fazer correções.
“Detectamos 4 elementos com uma ocorrência de erro muito alta. Uma das coisas que a jurisdição terá que enviar são as coordenadas das pinturas, só que muitos dos enviados não correspondiam ao município mencionado. Muitos vínculos com o município Os editais estavam em dificuldade. Também pedimos pontos principais extras das pinturas feitas, além disso, muitos municípios dobraram os valores enviando aditivos para prorrogação dos prazos”, explicou Cota.
Em relação aos prazos, o servidor explicou que os municípios terão cinco dias para enviar os editais e que para o restante dos dados, a oferta deve ser feita até o último dia do mês seguinte.
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