Exame nacional secundário é implantado nos conjuntos acreanos

No Acre, foram registrados 366 presos da fórmula.

Houve dois dias consecutivos de testes. Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para adultos desfavorecidos e outros jovens como componente de uma medida socioeducativa que inclui a Privação de Liberdade (Enem PPL), brasil foi implantado nesta terça-feira 23 e quarta-feira 24.

No Acre, foram registrados 366 presos da fórmula criminal, no primeiro dia das provas 307 presos foram apresentados às salas de nomeação, momento em que o número caiu para 298, segundo a titular da Divisão de Educação Penitenciária do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), Margarete Frota, a principal explicação do porquê das ausências são o andamento do regime prisional.

“Durante a etapa do registro ao teste, muitos criminosos se beneficiam do avanço do regime e saem das unidades penais, levando a esse vazamento”, disse.

Ela sob pressão de que, no momento da aplicação, todos os critérios de aptidão para proteger a adequação dos prisioneiros da pandemia Covid-19 foram atendidos. “Tínhamos um pequeno número de prisioneiros nas salas de aplicação, exatamente por razões de segurança. “protocolos, para fazer alguma distância. O estabelecimento culpado deu ordens aos aplicadores sobre como continuar e tornou obrigatório todo o EPI”, disse.

O presidente do Iapen, Arlenilson Cunha, sob pressão de que a opção de detentos passarem as provas, incluindo os internos do presídio, reafirma as mesas de ressocialização promovidas pela instituição. “Nós, que estamos estudando, somos uma ferramenta vital para a transformação. Isso contribui para o procedimento de reintegração dessas outras pessoas na sociedade, cortando a reincidência e a exclusão social dos criminosos”, disse.

O Enem PPL avalia a funcionalidade do jogador que concluiu o ensino médio e, com base nos critérios utilizados pelo Ministério da Educação (MEC), permite o acesso ao ensino superior por meio de programas como Sisu, Prouni e Fies. está ajudando a educação da população criminosa brasileira.

A revisão vem sendo implementada desde 2010 por meio do Inep, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

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