Diante dos diversos processos judiciais de clientes sobre os sucessivos acúmulos de valores de combustíveis nos postos da capital e do interior, o Instituto de Defesa do Consumidor de Alagoas (Procon-AL) lançou, nesta terça-feira 23, ação de fiscalização valores e faturas das últimas 3 compras e acabar com os abusos imagináveis. Em Maceió, a operação contou com a colaboração da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Ministério da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL). Foram fiscalizadas 16 estações, localizadas nos municípios de São Sebastião, Junqueiro, Teotônio Vilela e Maceió. Algumas instituições ganharam avisos de auditoria porque não apresentavam sintomas de custo visual para os clientes. Outros ganharam um aviso explicando por que o custo de um litro de combustível é imperceptível nas bombas. A Sefaz era culpada por aspectos fiscais e o projeto da ANP era verificar a qualidade dos combustíveis (quantidade de água adicionada e temperatura). O Procon, por sua vez, foi culpado de verificar se o que é injetado pela bomba é, de fato, faturado ao cliente, o valor promocional desses produtos em relação aos custos adquiridos (verifique se há valor abusivo. É vital que os clientes saibam que a empresa não ficará inerte face a abusos, uma vez que a construção já ocorreu, mas não pode ser faturada automaticamente. Assim, solicitando as últimas faturas, verificamos se o proprietário já está promovendo com as mudanças “, explica o presidente do Procon-AL, Daniel Sampaio.
Os consumidores podem abrir uma reclamação ou registrar uma reclamação nos canais de atendimento ao visitante do Procon, 151, WhatsApp: (82) 98876-8297 e pessoalmente, mediante agendamento, no site agendar. seplag. al. gov. br.