Rio, São Paulo aprovam seu próprio auxílio emergencial após atraso federal

Rio de Janeiro e São Paulo desistiram de esperar que o governo federal liberasse novos auxílios emergenciais e tenha que tomar providências.

Em São Paulo, o atendimento emergencial local será de cinco parcelas, no valor de R$ 45,00, que começarão a ser pagas em março e terminarão em julho. A criação de ajuda emergencial é uma opção descoberta através dos governadores. enquanto o governo federal libera parte da ajuda nacional.

O governador Joo Doria disse que as vantagens beneficiam até 100 mil pessoas no estado, a população mais pobre.

No primeiro nível do benefício, US$ 210 serão doidos apenas para outras pessoas com frequência comprovada em cursos de educação profissional na Vila Redida.

“Começamos sem demora para pagar a bolsa de R$ 210 para todos que se apegam à Via Redida, cursos técnicos e profissionais. Muitos não podem transportar ou comer.

Quem procura são acadêmicos comuns e podem ser dificuldades monetárias. Eles podem sacar o orçamento em qualquer caixa eletrônico”, disse a secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Patraa Ellen.

Contrate mães e pais para pintar em troca de cursos presenciais, uma opção que será combinada com protocolos de proteção contrários ao novo coronavírus, de acordo com Patracia.

As inscrições no curso serão abertas na primeira semana de março, pela internet, após dez dias de aulas, a bolsa estará disponível, será válida para cursos de 60 a 160 horas na SP Tech e SP Criativo.

Espera-se que 30. 000 vagas qualificadas semelhantes à bolsa sejam apresentadas até o final de 2021.

Os cursos serão realizados presencialmente, perante o governo, de acordo com os protocolos de proteção e higiene.

Para o programa, você vai querer atender aos seguintes requisitos:

O Rio de Janeiro também criou um auxílio emergencial próprio, que beneficiará, em especial, a população do estado.

Os benefícios de obtenção serão de R$300 e serão pagos até o final de 2021, serão direcionados a famílias abaixo da linha de pobreza, com uma fonte de renda consistente por mês de até R$178,00 consistente com criança, funcionários que perderam seus empregos pandêmicos e profissionais autônomos.

A destinação do auxílio foi criada através do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deputado André Ceciliano (PT), com a do governador em exercício, Cluudio Castro, e a nota fiscal obteve aprovação unânime dos parlamentares.

Mérito será a regra do ing:

R$ 200 para o beneficiário compatível, com adicional de R$50 consistente com uma criança menor com limite máximo de dois filhos.

Você poderá receber benefícios com contas do programa social Bolsa Famolia ou com auxílio emergencial do governo federal.

“O Rio de Janeiro precisa, e tenho certeza que o governo também pretende colocar essa medida em prática, tendo em conta todas as proteções relativas à manutenção do Estado na fórmula de arrecadação de impostos e não trazer o Rio para qualquer tipo de colapso. “Tenho certeza de que o governo vai conseguir tomar a iniciativa nesse sentido”, disse M-rcio Pacheco (PSC) sobre a implementação do benefício.

Editado através de Jorge Roberto Wrigt Cunha – jornalista do Jornal Cont-bil

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