O número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) está se expandindo em 8 estados brasileiros, segundo pesquisa de longa data do Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Cear, Santa Catarina e Tocantins, a probabilidade de um edifício O aumento é alto, ultrapassando 95% A pesquisa de longo prazo inclui seis semanas que terminam na Semana Epidemiológica 7 de 2021, que vai de 14 a 20 de fevereiro. Além dos 3 estados citados, há aumento das ocorrências de SARS na Bahia, Esperito Santo, Paraaba, Pernambuco e Rio Grande do Sul. No caso desses estados, a probabilidade de acúmulo é menor, entre 75% e 95%.
Cear e Paraaba acumulam pelo menos seis semanas consecutivas com sintomas de crescimento, enquanto o Tocantins já está na quinta semana consecutiva de crescimento No boletim publicado (25), o Amazonas apresentou forte tendência de queda nos casos de SARS, com probabilidade superior a 95%, enquanto Minas Gerais, Paro, Rio de Janeiro, Roraima e São Paulo têm uma tendência de baixa moderada.
Os demais estados e o Distrito Federal teriam tendência à estabilidade, o que significa que há probabilidade inferior a 75% para instâncias máximas e baixas. Os investigadores culpados do boletim alertam que, apesar disso, Alagoas, Gois, Maranhão e Rondônia estabilizaram a ponta das instâncias após uma longa era de crescimento. Outra atenção é que “a tendência registrada para mato Grosso não é confiável, pois a grande diferença entre o conhecimento estadual do SARS informado no SIVEP-influenza, utilizado pelo InfoGripe, e aquele informado no próprio sistema estadual, com uma subnotificação maravilhosa no SIVEP- gripe “”.
Capitais Quando a pesquisa se concentra nas capitais e suas regiões, seis em cada 27 apresentam tendência de alta em alguns casos, sendo Pessoa apenas a única com mais de 95% de chance. Campo Grande, Fortaleza, Florian-polis, Palmas e Salvador também têm tendência a acumular casos, mas com probabilidade moderada A tendência de queda no número de casos de SARS é mais provável que seja de 95% em Belém, Belo Horizonte, Cuiabá e Manaus. Em relação à capital mato-grossense, os pesquisadores pesam o mesmo peso do estado de Mato Grosso e que o saldo não é confiável: Boa Vista, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Vitia têm uma probabilidade moderada de diminuição nas instâncias do SRG, enquanto as demais capitais estão em estabilidade. Área.