Defesa Civil libera 8,16 milhões de reais para os afetados por enchentes no Acre

A Defesa Civil Nacional anunciou hoje (26) que já começou a liberar cerca de 8,16 milhões de reais para ajudar o governo do Acre e os governos locais da Acrian a mitigar parte dos danos causados pelas fortes chuvas dos últimos dias no estado.

Além do governo estadual, a movimentação do orçamento federal abrangerá as cidades de Cruzeiro do Sul, Feijo, Muncio Lima e Sena Madureira. De acordo com a Defensa Civil Nacional, outros municípios da Acrian ganharão vantagens na próxima semana, quando mais recursos forem previstos para lidar com enchentes.

Assinadas pelo secretário de Defesa Civil do País, Alexandre Lucas Alves, as 4 ordens que autorizam o repasse de recursos foram publicadas nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU).

O máximo afetado pelas recentes enchentes no estado, o Cruzeiro do Sul receberá um máximo desse primeiro valor: 3,1 milhões de reais, de acordo com a portaria nº 327; em seguida vem Sena Madureira, cujo corredor da cidade receberá 2,3 milhões de reais, como estipulado. Portaria nº 329.

A Defesa Civil Nacional movimentará pouco mais de R$ 1,11 milhão para o governo estadual, enquanto Mancio Lima receberá R$ 892 mil, enquanto R$ 744 mil serão movimentados para o corredor da cidade de Feij.

De acordo com a Defesa Civil Nacional, o dinheiro será utilizado em movimentações como aquisição de cestas-chave, kits de limpeza, produtos de higiene não público, água potável, colchões e redes, combustível, aluguel de barcos, caminhões e vans, entre outros produtos e instalações que beneficiam os afetados pela chuva.

No total, o Ministério do Desenvolvimento Regional possui 450 milhões de reais para ajudar os estados e municípios do país a lidar com as consequências das pifias de ervas, como a que afetou o Acre, onde cerca de 130 mil pessoas foram afetadas pelo transbordamento de rios que inundaram outros. As dotações regulares de 450 milhões de reais é resultado de uma medida provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira (22), em favor do Ministério do Desenvolvimento Regional.

Além das águas, o Estado enfrenta uma crise de aptidão pública devido ao covid-19 e a uma epidemia de dengue.

O Ministério do Desenvolvimento Regional já identificou o estado de calamidade pública em dez localidades do Acre: Rio Branco, Sena Madureira, Santa Rosa do Purus, Feijo, Tarauaco, Jordo, Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Muncio Lima e Rodrigues Alves. medidas tomadas por procedimento abstrato, que intervém em caso de crise primária e com base no pedido e no decreto de emergência ou calamidade do estado ou município.

A popularidade federal da emergência ou do estado de calamidade pública permite que os governos estaduais e municipais afetados por erros de ervas solicitem recursos monetários à União, bem como permitem que os funcionários públicos tomem medidas para simplificar o procedimento de aquisição de mercadorias e necessários para ajudar a população. e reconstruir infraestrutura e obras essenciais.

Mesmo antes da etapa ser reconhecida, é imaginável solicitar recursos emergenciais para resgate e assistência, como busca e resgate; oferecer aparelhos e kits para ajudar as vítimas; reação de crise e assistência logística às equipes de reação.

De acordo com o dossiê, os desenhos de pinturas de Porto Walter, Santa Rosa do Purus, Tarauaa e Rodrigues Alves estão sendo analisados e o orçamento deverá ser transferido na próxima semana.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *