Doze estados anti-covídeos restrições: DF, BA, PR, RS e SC fecham comércio

A expansão da pandemia no Brasil mobilizou os estados a revisarem para evitar o avanço acelerado do Covid-19. Vários governos impuseram restrições ao movimento de outras pessoas nos últimos dias, basicamente à noite, instituições de publicidade finais e até fechamentos. Entre os mais restritivos estão Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal e Bahia, que fecharão os serviços não essenciais.

Com unidades de atendimento superlotadas, o objetivo é a superlotação e a diminuição da transmissão do vírus no país, que leva pelo menos duas semanas, segundo especialistas. O boletim do Observatório Covid-19 na Fiocruz aponta para 17 capitais com pelo menos 80% de ocupação de leitos de cuidados extensivos.

Anteontem, o Brasil teve o número de óbitos registrado em 24 horas, em um cenário lento de vacinação. Especialistas temem piorar o estágio nas próximas semanas e defendem movimentos mais rigorosos para envolver a doença, alguns até pedindo o encerramento (mais dados nesta página). Há também preocupações com o fluxo de novas variantes do vírus, como Manaus, que estudos iniciais já se mostraram mais contagiosos.

O governador Ibaneis Rocha (MDB), do DF, tornou a quarentena mais inflexível em duas ocasiões em menos de 24 horas, anteontem ele escreveu nas redes sociais que decretou o encerramento a partir das 20h. m. Às cinco horas da manhã de ontem ele emitiu um decreto mais rigoroso, que prevê o fechamento do imprescindão o dia todo, a partir de domingo, eles podem abrir farmácias e supermercados em Brasília, por exemplo, serviços e massas estavam isentos de fechamento.

A proibição de atividades não essenciais começa hoje e termina em 8 de março no Paraná e no Rio Grande do Sul. A fila geral de leitos nos hospitais do Paraná, por exemplo, foi ontem de mais 578 pessoas. Em Porto Alegre, cinco hospitais – Moinhos de Vento , Vila Nova, São Lucas (PUC), Restinga e Santa Ana – tinham capacidade de cem por cento ou mais O governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), convocou lideranças e cidadãos para registrar O prefeito da capital, Sebastito Melo (MDB), criticou o fechamento generalizado; O presidente Jair Bolsonaro também foi um adversário duro; no interior, Gramado instalou barreiras de saúde para evitar turistas.

Santa Catarina e Bahia, por sua vez, apostaram em um bloqueio mais curto. O governo baiano proibiu lojas, mercearias, bares e restaurantes há dois dias desde ontem à noite. Santa Catarina, por outro lado, com ampla capacidade de atenção de 95 pessoas. %, colocou todo o estado em confinamento nos próximos dois fins de semana. Mais de cem pessoas esperavam um cargo na UTI ontem, de acordo com o relatório às secretarias da cidade. O Secretário de Estado da Saúde não comentou.

Em outros estados, os ajustes foram menos rigorosos, altos com quarentenas noturnas. São Paulo endureceu suas mais de 3 regiões do estado, somando a capital e a região metropolitana, e terá tráfego limitado à noite. As medidas das últimas semanas são Ceas, Gois, Paraaba, Pernambuco, Piau e Rio Grande do Norte.

construção de capacidade

Os gestores também são a favor de leitos na rede pessoal para aliviar a pressão. O controle de Joo Doria (PSDB) planeja ampliar o projeto de uso de cargos vagos em São Paulo em uma unidade pessoal, além da reabertura do hospital Heli-polis Box, na zona sul, este mês.

Em Pernambuco, o fortalecimento com leitos de rede pessoal também é uma alternativa. O governo planeja contratar 300 leitos de enfermagem e 150 leitos de cuidados adultos estendidos.

O governador Paulo Comara (PSB) também disse que a polícia vai fiscalizar o cumprimento do novo decreto, que prevê toque de recolher a partir das 22h. m. cinco horas da tarde até 10 de março. “Se as taxas continuarem a subir, medidas restritivas adicionais serão anunciadas na próxima semana”, alertou.

“A fórmula do fitness e os grupos estão sobrecarregados, mas a população, em geral, fica um tanto inconsciente. Isso nos entristece. É uma sensação que isso não está indo e continuamos fazendo gelo seco”, explica Dr. Silvio Cajueiro. , que está na linha de frente das redes públicas e pessoais do estado no ano seguinte.

No Piauí, a falta de medicamentos torna o cenário mais sensível “A taxa de ocupação do leito é muito alta, isso preocupa, mas a maior dificuldade agora é que as corporações não são capazes de produzir bloqueadores neuromusculares seguros, que são usados na anestesia para entubar pacientes e estamos sujeitos à restrição de medicamentos”, disse o presidente da Fundação Municipal de Saúde de Teresina Gilberto Albuquerque, 73. O município registrou nesta terça-feira uma ocupação de cem por cento na rede municipal da UCI, mas abriu mais dez leitos.

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