Mauro pune reeducandos ao exigir que eles paguem por uma tornozeleira em Mato Grosso

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), sancionou a lei que obriga outras pessoas reeducadas a pagar pelo uso de tornozeleiras eletrônicas. O orçamento arrecadado será destinado ao Fundo Penitenciário do Estado de Mato Grosso. Outras 4. 839 pessoas que utilizam o aparelho, sob custo de R$171, consistente com o mês.

Pulseiras eletrônicas pintam com o sinal de celular e usam dois chips. A fórmula gps envia a localização do usuário para uma sede, que informa ao governo se as decisões judiciais não são respeitadas. De acordo com a lei, o usuário que não respeitar o mês de pagamento, terá sua chamada inserida na lista de débitos ativos.

“Essa lei trará economia aos cofres públicos. Se o reeducando vai pagar pelo equipamento, ele vai ter que pagar porque optou pelo crime”, disse o governador do estado, Mauro Mendes.

O Judiciário é o estabelecimento que determina o uso de tornozeleiras para terceiros em regime semiaberto ou domiciliar, bem como na aplicação de medidas cautelares que não sejam prisões.

“A devolução desse dinheiro aos cofres públicos permitirá ao Estado ampliar ainda mais os investimentos feitos no sistema penal. Esse controle tem tentado remover pinturas no setor, como a extensão dos feriados já realizados”, em pressionar o secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamante.

A lei foi publicada no Jornal Oficial do Estado na sexta-feira. O próximo passo é o processo de coleta. No final da era do uso determinado do tornozelo, o reeducer devolve as cortinas para o estado.

O contrato entre o Estado e a empresa que fornece o dispositivo prevê que o dispositivo seja atendido através do fornecedor, porém, em caso de deterioração e perda do tornozelo, a empresa é reembolsada.

Vem da Subsecretaria de Comunicação.

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