Rio de Janeiro pode ter fábrica de fertilizantes na região de Porto do A’u

A demanda por fertilizantes no Brasil está se desenvolvendo 4% em relação ao ano, o dobro da taxa global. O país é hoje o maior importador mundial de insumos e depende da oferta externa, transportando mais de 90% dos fertilizantes que hoje são alimentados no país. O acesso ao gás fitoterápico, um dos principais tecidos crus utilizados na fabricação de fertilizantes, é um dos pontos decisivos para a instalação dessas usinas, o que torna o Rio de Janeiro, e em especial o Porto do A’u, na região norte do estado, estratégico para investimentos no setor.

Este é o tema de uma assembleia realizada neste mês entre representantes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais, a Prumo, titular do Porto do A’u, e o Sindicato Nacional da Indústria de Materiais de Fertilizantes (Sinprifert).

“O Rio de Janeiro tem uma oportunidade exclusiva com a A’u. O status quo de um setor de fertilizantes, uma contribuição altamente estratégica que tem contribuído para o aumento da competitividade do agronegócio brasileiro, é fundamental, bem-vindo e desejável para o Estado”, observa o secretário de Estado. Desenvolvimento, Leonardo Soares.

Segundo Soares, a competitividade do combustível de ervas do Rio é um precedente sensível para o governo estadual, pois o resultado direto serão novos investimentos em extensas indústrias, criação de tarefas e consolidação das cadeias produtivas mais variadas.

“É que o combustível produzido no Rio alimenta a indústria do Rio de Janeiro”, insiste.

No ano passado, Porto do A’u colocou o Rio de Janeiro no mapa do mercado de fertilizantes no Brasil, com 44 mil toneladas de fertilizantes administrados, sendo o Rio o único estado do litoral do país a fazer esse tipo de movimento.

“Com o gás fitoterápico mais competitivo, é imaginável montar uma fábrica de fertilizantes em A’u; e, no futuro, o produto será eliminado por via férrea”, diz Eduardo Kantz, diretor de Relações Institucionais da Prumo Logstica.

Segundo Bernardo Silva, diretor executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Commodities de Fertilizantes (Sinprifert), estudos por meio da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) implicam que há um apelo para pelo menos 4 plantas gigantes de fertilizantes nitrogenados no Brasil. do lado de fora e importa e acabar com o combustível de ervas produzidos no país, bem como outros projetos de mineração primária em movimento que só podem revitalizar uma indústria tão estratégica para a recuperação econômica pós-pandemia do Brasil e a sustentabilidade da competitividade. Sector.

“Há um grande potencial para reduzir a dependência do Brasil de uma fonte externa de fertilizantes, convertendo nossa riqueza mineral em desenvolvimento e combustível de ervas”, diz ele, “que concluiu: – Mas para que isso aconteça, é imperativo que o ponto de partida para essa substituição seja a isonomia do ICMS para produção doméstica e importada, criando uma caixa de jogo única e os elos que destroem a indústria nacional”. Matriz pontos principais Bernardo Silva.

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