Publicado em 28 de fevereiro de 2021
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Dando continuidade às comemorações do 250º aniversário do nascimento do compositor alemão Ludwig van Beethoven, concluído em 2020, a Orquestra Sinfônica do Rio apresenta o Festival de Beethoven todos os sábados, a partir de março, às 19h. Será realizado no Grande Salão da Cidade das Artes, com patrocínio do Ministério do Turismo e da empresa Innospec. Os ingressos custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada) e podem ser adquiridos no camarote cidade das Artes. Terça a domingo, das 10h. m às 18h, ou na web.
O autor da ocasião é o pianista Nivaldo Tavares, responsável pela nova Orquestra Sinfônica do Rio, cujo objetivo, segundo ele, é oferecer uma imersão na pintura do mestre alemão, (re) apresentando ao público suas obras mais apreciadas. Shows dinâmicos. Devido à era do isolamento social, a capacidade da sala, que originalmente tinha 1. 234 lugares, ganhará 617 espectadores (50% da capacidade).
Solista dos dois primeiros concertos do Beethoven Fest, Nivaldo Tavares lembrou que “Beethoven revolucionou a música e deixou um legado que ainda influencia compositores dos mais variados estilos. Sua pintura transcende a safra e alcança outras pessoas que talvez nunca saibam quem ele era. “, disse ele. O pianista observou que a música de Beethoven é ouvida na vida de outras pessoas, como Far Elise, enquanto esperam por telemarketing e caminhões de combustível. “O advento da Sinfonia número cinco refere-se a filmes de mistério, enquanto a Ode à Alegria, a momentos de triunfo no esporte. Nos filmes, suas músicas estão em trilhas sonoras, como Clockpaintings Orange e Hard to Kill”, citou.
Durante o concerto inaugural, no dia 6 de março, a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro toca com um solo através de Nivaldo Tavares no piano, regido por Mario Barcelos. O programa Concerto para piano No. 1, Op. 15 e Symphony No. 1, em C maior , op. 21.
No sábado seguinte (13), sob a direção do português Osvaldo Ferreira, maestro da Orquestra Filarmônica de Lisboa, da Orquestra Sinfônica do Rio e do solista Nivaldo Tavares realizam o Concerto para Piano n. 5, Op. 73, Imperador e Sinfonia nº 6, em F Maior, Op. 68, Pastoral.
No dia 20, o Rio Sinfonic recebe o pianista Eduardo Monteiro, sob a direção de Tobias Volkmann. Concerto Programa para Piano Nº 3, Op. 37 e Sinfonia n. 7, em A Maior, Op. 92.
A programação terminará em 27 de março, quando a pianista argentina Karin Lechner subiu ao palco, ao longo do Rio Sinfnica; A violinista paulista Ana de Oliveira, da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal de Fluminene (UFF); e o violoncelista gaúcho Hugo Pilger, disfarçado de “spalla” na Orquestra Sinfônica da Petrobras. O diretor será Mario Barcelos. In programa, o Concerto Triplo, em C maior, Op. 56 e Symphony nº 5, em C menor, Op. 67.
Formada por músicos vitais da cena nacional, a Orquestra Sinfônica do Rio nasceu em 2020 com o objetivo de ampliar o público da música clássica, apresentando concertos mais curtos, com repertório familiar ao público em geral e englobando uma programação clássica e fresca.
Nivaldo Tavares disse que o conceito é “quebrar esse tabu segundo o qual a música clássica é um tanto elitista e inatingível”. Ir a um show pode ser tão inegável quanto ir ao smodrome e, na maioria dos casos, ainda mais acessível”, disse. Tavares revelou que havia escolhido Beethoven para começar a série devido à popularidade do compositor alemão.
A orquestra estreia em fevereiro de 2020 na Cidade das Artes, primeira edição do Beethoven Fest, pouco antes do início da nova pandemia coronavírus. Apresentações e ensaios tiveram que ser suspeitos e repetidos no final do ano passado, de acordo com medidas de distância social.
Ludwig van nasceu em 17 de dezembro de 1770 em Bonn, Alemanha. Filho de um tenor da corte, Beethoven começou a namorar música desde cedo, através de seu pai, que o submeteu a estudos de piano. Ele começou a atuar aos sete anos de idade. Aos dez anos, ele dominou todo o trabalho de Bach.
Aos 21 anos, Beethoven mudou-se para Viena, áustria, onde se tornou um renomado compositor. Aos 26 anos, os primeiros sintomas de surdez que o acompanhavam em sua vida se manifestaram, porém, o desafio fitness não o salvou. para criar seus trabalhos mais notáveis. Aos 44 anos, Beethoven tornou-se absolutamente surdo, começando a falar através de pequenos cadernos, mas não podia desistir da música. Apesar do alívio na quantidade de suas composições, a qualidade da produção tem aumentado, é neste momento que ele compôs 3 de seus maiores trabalhos de destaque: o Quarteto de Cordas (Opus 131), Sinfonia IX e Missa Solene.
Beethoven morreu em 26 de março de 1827 de uma causa não identificada.
Fundado em 1º de maio de 1917