Amazon-1 realmente introduzido em Inde. Et depois? Por Fernanda Soares

SindCT

Amazon-1 realmente introduzido em Inde. Et depois? Por Fernanda Soares

01-03-2021 Como podemos continuar essa missão?Como podemos evoluir para a progressão de satélites mais complexos se temos investimentos?

O olhar paralisado. O esfregão de mãos suadas. Silêncio.

Não é para perceber a tensão no ar nos momentos que antecederam o lançamento do satélite Amazonia 1, através da pequena equipe que acompanhou a ocasião às instalações do INPE no início da manhã do último domingo.

Embora o foguete que transportava o satélite tenha efetivamente completado mais de 500 missões, no entanto, não houve erros, desta vez o foguete não só carregava satélites. O PSLV (Polar Satellite Launch Vehicle) tem mais de 20 anos de experiência com equipes do INPE. Equipes que enfrentam todos os tipos de dificuldades, desde o congelamento salarial até a falta de pessoal e recursos monetários, o que levou a consequentes atrasos na progressão de satélites.

Gradualmente, a tensão se dissipou. Cada nível do lançamento foi celebrado com aplausos e um sorriso discreto: o lançamento, a separação das cenas, a saída do satélite para o espaço.

O PSLV também nos apresentou um símbolo que ninguém esperava: o foguete tem uma câmera no terreno mais sensível e transmite o símbolo da saída do satélite. Pela primeira vez, a equipe do INPE pode ver o ápice de todos os seus esforços para dar “o primeiro passo” no espaço.

Não é para perceber o afeto e o respeito dos povos indígenas em relação ao satélite brasileiro, pois entenderam a importância da Amazônia-1 para o Brasil e, em particular, para os servidores do INPE.

Quase 20 minutos após o lançamento, veio o primeiro alívio: a abertura do painel solar!O satélite estava em posição de começar sua missão!

Desde o INPE, os servidores têm acompanhado cada etapa da Amazonia-1 no Centro de Monitoramento e Controle do CRC, ajustado sua posição e aguardado os primeiros sinais emitidos pelo satélite.

Agora o verdadeiro hálito e alívio! A Amazônia-1 está em órbita e funcionando.

E depois o quê?

Estamos falando das fotografias que o satélite produzirá ou da melhoria dos serviços de vigilância, mas do longo prazo da missão.

Como podemos continuar esta missão? Como podemos evoluir para a progressão de satélites mais complexos se tivermos investimentos?

Leva em média dez anos para um profissional se preparar para expandir esses projetos expressos. E nossos trabalhadores qualificados estão aposentados ou aposentados. E não há festival para atualizar essas pessoas. E, se o festival está atrasado, profissionais treinados não. ter tempo para transmitir sua sabedoria para os novos servidores.

Também não há recursos monetários. A cada ano, o orçamento de ciência e geração é reduzido.

Enquanto os países colocam 2, 5 ou 20 satélites em órbita por ano, lutamos por anos para lançar um.

Quanto tempo mais temos que esperar pela próxima versão?Mais 20 anos?

A insistência do diretor de promoção e radiodifusão do MCTI, Daniel Lavouras, ao afirmar que o próximo passo é lançar um satélite brasileiro para uma emissora brasileira também é inesperada. falta de orçamento e pessoal?

Por meio do Instituto de Aeronáutica e Espaço (DCTA) – IAE, o Brasil avançou para isso. Ele introduziu a atribuição do Veículo de Lançamento de Satélite – VLS em 1984, quatro e desde então apenas quatro carros foram produzidos. Apenas dois foram apresentados. E a tarefa enterrada.

Nosso programa de área começou em 1978, mas ainda não decolou!E talvez nem decole mais.

Continuaremos a ter outros países, mesmo que tenhamos funcionários altamente qualificados, continuaremos a ser uma colônia. Uma colônia geracional altamente profissional e subutilizada.

Viemos aqui com as mãos suadas, olhos paralisados e silêncio.

A Missão Amazônia tem como objetivo fornecer conhecimentos de sensoriamento remoto (imagens) para a prática e monitoramento do desmatamento, especificamente na região amazônica, bem como a agricultura diversificada do país com alto índice de retorno, buscando atuar em sinergia com os programas ambientais existentes.

Para isso, o INPE desenvolveu o satélite Amazonia-1, que pintará com aqueles que já estão em órbita CBERS-4 e CBERS-4A, desenvolvidos em parceria com a China, que juntos irão escanear ainda mais o território nacional, gerando mais fotografias e, portanto, oferecendo conhecimento mais efetivo e melhorando as facilidades fornecidas pelo INPE, especialmente as desafiadas pelo governo existente. : Deter, Prodes e TerraClass.

É o terceiro satélite de sensoriamento remoto do Brasil, o primeiro satélite terrestre do Brasil projetado, integrado, testado e operado por meio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE. A Amazonia-1 tem seis quilômetros de cabos e 14 mil conexões elétricas. É um satélite em órbita solar síncrona (polar) que irá gerar fotografias do planeta a cada cinco dias e é capaz de observar uma diversidade de cerca de 850 km, com uma resolução de 64 metros.

Com uma expectativa de vida estimada em quatro anos, a Amazônia-1 tem como objetivo monitorar espaços desmatados e espaços agrícolas, além de desastres ambientais.

O projeto da Amazon também planeja lançar dois satélites deste porte: o Amazon-1B e o Amazon-2. Resta saber quando, e se, haverá recursos (financeiros e humanos) para realizar o projeto.

O satélite Amazonia-1 foi introduzido através da Agência Espacial Indiana (Organização Indiana de Pesquisa Espacial – ISRO) em Sriharikota às 0154 horas de Brasília.

Nas horas que antecederam o lançamento, MCTI e INPE apresentaram vídeos e comentários no satélite, INPE, AEB, MCTI, Índia. comunicador, a base de Alc’ntara, mensagens do diretor do INPE, do Ministro. . . uma apresentação exaustiva e que a Array quase parou de transmitir o verdadeiro protagonista da noite: o lançamento do satélite!

Em meio a tantos vídeos e discursos, esqueceram de apresentar os servidores que vêm rodando na progressão da plataforma Multi-Missão – PMM desde 2000 e os servidores que atuam na progressão da Amazônia-1, desde 2008.

Poucos servidores do INPE acompanharam o lançamento nas instalações da LIT, juntamente com alguns membros da imprensa.

Não dar crédito a quem merece acabou se tornando uma prática não incomum, após o INPE ignorar o muito importante prêmio AAAS, obtido através do Dr. Ricardo Galvao, a AEB fez o mesmo com as pinturas dos funcionários do INPE. Em artigo no site da BSE, a Agência menciona que o INPE anunciou a data de lançamento do satélite, mas “esquece” ao mencionar que a progressão do satélite ocorreu no inPE. “A atribuição é coordenada por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e evoluiu com a da Agência Espacial Brasileira, autarquia ligada ao MCTI, disse ele.

Esta não foi a primeira vez que a AEB deixou o INPE com suas próprias conquistas. Em dezembro, a festa de aniversário de 6 anos da CBERS, a Agência deu o mesmo passo em falso em suas redes sociais.

O SindCT está acompanhando as pinturas do INPE. Alguns de nossos administradores pintaram ou continuam cumprindo as missões que estão sendo desenvolvidas lá, estamos cientes de todas as dificuldades e da forma como os servidores públicos buscam tirar as fotos dentro da instituição.

Parabenizamos todos os servidores do INPE pela boa sorte do satélite Amazonia-1, de uma forma ou de outra todos os servidores do estabelecimento contribuíram para a progressão desse satélite.

Nosso longo prazo é incerto, nossa oferta é difícil. Vamos continuar lutando.

Parabéns, garçons!

Fernanda Soares é jornalista profissional formada há 24 anos, culpada de Rapidinha, Jornal do SindCT e WebTVSindCT, em 2012 recebeu o Prêmio Beth Lobo de Direitos Humanos da Mulher, entregue pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. , por sua política de expulsão de Pinheirinho. Es o ebook “A Solução Brasileira – História do Desenvolvimento de Motores para o Álcool no Brasil”, publicado e distribuído através do SindCT, e ebooks para crianças através de Todolivro.

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