O Fórum de Prefeitos da Baixada, promovido pelo governo estadual, discutirá nesta terça-feira, 2, às nove horas da manhã, as respostas à segurança do Arco Metropolitano (BR-4nine3), rota que liga os polos comerciais da cidade e as regiões montanhosas.
Durante o fórum, transmitido pela internet, o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvca Vieira, disponibilizará o projeto Arco Seguro, idealizado pela federação para se articular na conservação e proteção da estrada, amplamente utilizada para o tráfego de cargas.
A assembleia virtual será realizada pelo governador em exercício, Cluudio Castro, o presidente da Assembleia Legislativa, André Ceciliano, os treze prefeitos da Baixada Fluminense e outros governos e lideranças locais.
Como demonstrado pela VOZ DA SERRA deste mês, os comerciantes da Firjan se mobilizaram para falar sobre as inovações de conservação e proteção do tráfego de passageiros e cargas no Arco Metropolitano (BR-493), na Baixada Fluminense, artéria econômica que serve como conexão. no porto de Itagua, os distritos comerciais de Campos Elseos (complexo petroquímico), Duque de Caxias e Santa Cruz, na zona oeste do Rio, bem como a base subaquática da ilha da Madeira (da Marinha), são amplamente utilizados através da população de Freiburg e da população da região, especialmente caminhoneiros, sacoleiros e empresas de logística e navegação.
A transferência da Arco Seguro prevê uma parceria público-privada para viabilizar a potencial logística da rodovia, recentemente subutilizada pela violência, ocupações anormais e vandalismo, como a destruição de postes públicos. A expectativa inicial era de 30 mil veículos por dia, porém, ultimamente, apenas parte desse volume utiliza rotineiramente a rodovia.
Necessidades já atribuídas
O Grupo de Trabalho liderado pela Firjan já conheceu os desejos mínimos, emergência e infraestrutura essenciais para a operação completa, eficiente e permanente da Arca (iluminação, assistência veicular, rotação relevo do destino, entre outros). Desses movimentos, o conceito é criar um fundo com recursos públicos e pessoais para financiar o projeto, que seria temporariamente investido em infraestruturas obrigatórias, como câmeras de vigilância e drones. Outro concentrado vital da Arco Seguro é criar uma governança que permita o mapeamento consistente de irregularidades e movimentos para atenuá-las.
O vice-presidente da Firjan e presidente do Conselho Empresarial de Defesa e Segurança Pública, Carlos Erane de Aguiar, afirma que um dos objetivos do projeto é reduzir as taxas de bens que estão na rota de 0 a 0 até dezembro. conhecida como Rodovia do Medo. E por ser a Rodovia do Medo, é subutilizada, impedindo a recuperação mais poderosa do estado do Rio de Janeiro. Nosso desafio é que o Arco Metropolitano seja conhecido como a rota mais segura do Brasil. Projeto viável e bem planejado, que permitirá a expansão de diversas capacidades produtivas no Rio graças à infraestrutura necessária para drenar a riqueza do Estado e do Brasil”, argumentou o empresário.
O presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouv’a Vieira, destaca que o Arco Metropolitano é essencial para a economia do Rio de Janeiro e do país, pois garante a interligação entre outras três estradas federais vitais brasileiras, reduzindo os preços logísticos para as empresas e, consequentemente, ampliando a competitividade do Estado. “Esse é o primeiro programa primário da Firjan em 2021. Essa proposta de parceria público-privada é um dos pilares do programa de recuperação econômica do estado do Rio de Janeiro em uma base competitiva, que visa contribuir para a retomada do desenvolvimento econômico e econômico. Rio “, disse ele.
Corredor logístico
O Arco Metropolitano liga os municípios de Itabora e Itagua, cruzando também Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri e Seropédica, na Baixada Fluminense, com duração total de 145 quilômetros. em 2014, níveis da travessia da BR-040 (Rio-Juiz de Fora), até Duque de Caxias, até o porto de Itagua pela BR-101 (Rio-Santos), cortando as rodovias BR-465 (antiga Rio-So Paulo) e BR-116 (Via Dutra).
Anteriormente um pedido da Firjan, pinturas da primeira seção do Arco começaram em 2007. No momento de sua inauguração, a estimativa do governo do Estado do Rio é retirar 8 mil caminhões e 20 mil carros da Rodovia Presidente Dutra e avenida Brasil. A cessão original do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ) remonta à década de 1970, com a designação da rodovia RJ-109.
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