Vinicius de Oliveira Gomes, de 20 anos, que causou uma reviravolta no destino com dois mortos na Avenida Guaicurus em 4 de fevereiro, concedeu o direito à liberdade no habeas corpus impetrado por sua defesa e aceito através do juiz Zaloar Murat Martins de Souza da Câmara III da Corregedoria. TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).
A virada ocorreu no cruzamento da Guaicurus com a Marginal Fulsamo e o jovem que conduzia um VW/Gol, ao longo de Ingrid Casanova Portilha, 22 anos, bateu seu carro em outro veículo, ocupado por Jair Fernandes Pereira, 49 anos, e Mauro Jorge. Pereira Nantes, 54 anos, morreu em decorrência da virada do destino.
De acordo com o site Campo Grande News, a notícia da libertação de Vinicius causou constrangimento entre o círculo de membros relativos das vítimas, como Adriano Siscati, enteado de Jair. “Eu não sabia. Acho que é absurdo. Acontece que justiça não é boa. Quem não tiver tanto infortúnio terá que morrer na cadeia. “
Adriano termina com indignação: “Achamos que não há justiça aqui, que você pode tirar a própria vida, passar não mais do que um mês no criminoso e então você está livre. Esse usuário será liberado, mas ele terá que fazê-lo. “
A decisão
“Diante do cenário, apesar da quebra da decisão impumentada, a gravidade real da conduta não é mencionada”, diz o parecer sobre o caso de Vinicius, complementando com mais argumentos para que ele responda ao procedimento. ao ar livre na prisão.
“É ignorar, de fato, que o paciente tem 20 anos, número um e sem histórico, além de ter um piso constante no distrito de Campo Grande e trabalho jurídico”, conclui Zaloar Murat Martins de Souza.
Revelando a explicação para o acidente, Vinicius disse que estava correndo até o carro quando foi perseguido pelo ex de Ingrid Guilherme Henrique dos Santos, 24 anos, que o conduzia em uma motocicleta. Vinicius foi acusado de homicídio culposo pela polícia.
Posteriormente, sua defesa tentou libertá-lo em outros recursos, todos ignorados pela Justiça, no entanto, recentemente o promotor Wilson Canci, que é culpado da acusação de Vinicius, pediu que ele comparecesse perante um júri popular por caracterizar a situação. o caso da criança como homicídio culposo, outra da interpretação policial.