Mato Grosso do Sul começa a colher safra recorde de soja com atrasos

A safra de soja 2020/2021 começou na mesma semana de fevereiro em Mato Grosso do Sul, com atraso em relação à safra passada devido à seca que continuou até a primavera e dificultou o plantio. O Sistema de Informação Geográfica agroalimental implantado por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) em parceria com entidades produtoras rurais mostra que a região Sul é a maior safra avançada, com média de 1,4%, enquanto a Região Norte tem 0,7%.

No mesmo período do ano passado, o percentual do domínio colhido representou quase 10% do total das colheitas. “A colheita está atrasada porque muitos fabricantes pintam no dia 18, devido às previsões de seca”, cita o Boletim.

E a previsão de safra recorde de soja em Mato Grosso do Sul é mantida. Em comparação com o conhecimento da safra passada (2019/2020), estima-se que o acúmulo no domínio semeado seja de cerca de 7,55%, passando de 3. 389 milhões para 3. 645 milhões de hectares. Como resultado, espera-se um acúmulo de 2,35% em relação ao volume esperado de produção de cereais (de 11,325 milhões de toneladas para 11,591 milhões de toneladas). O preço médio do produto é de R$ 151,38 consistente com a saca de 60 quilos e 60,82% da soja. A colheita já está vendida. A produtividade esperada é de 53 sacas consistentes por hectare.

“Poderemos, como deveria ser, avaliar a produtividade dessa safra nas próximas duas semanas, quando todas as regiões quiserem colher. Mas já dá para ver o acúmulo no trânsito de carros nas estradas, nos últimos dias os primeiros 20 carros de soja desta safra chegaram a Porto Murtinho, para embarcar nos portos locais. A soja é o nosso principal produto de exportação, básico na cadeia produtiva”, disse o secretário da Semagro, Jaime Verruck.

Os técnicos possuem conhecimento prospectivo de cultura em dia em Mato Grosso do Sul e agora que 94% são o padrão certo, 1% medíocre e 5% regular. Para ser “ruim”, a cultura terá que ter vários critérios negativos, como infestação de pragas superiores (ervasdas, pragas e doenças) ou falhas de plantio, desfoliação, curvatura de folhas, amarelamento precoce de plantas, entre outros defeitos com grande potencial de perda de produção.

Em uma classificação “regular”, existem plantas que têm poucas doenças destrutivas, um suporte moderado e um leve amarelamento de plantas emergentes. A cultura classificada como “” não tem nenhuma das características do passado, tendo plantas exuberantes que garantem produtividade.

Entram soja e milho, outra cultura agrícola vital em Mato Grosso do Sul. Até o momento, estima-se um acúmulo no domínio em torno de 5,70%, passando de 1,895 milhão (safra 2019/2020) para 2. 003 milhões de hectares para esta safra. Após a conclusão do plantio, um novo exame de domínio para domínio será realizado.

Técnicos alertam que “diante das ocasiões meteorológicas de janeiro, (. . . ) é uma ideia de que há apenas uma semana de atraso na colheita de soja e mudas de milho. “Os produtores querem estar atentos aos transtornos no final do ciclo, pois a umidade máxima e as temperaturas máximas anunciam a progressão da doença no campo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *