Dando continuidade às comemorações do 250º aniversário do nascimento do compositor alemão Ludwig van Beethoven, concluído em 2020, a Orquestra Sinfônica do Rio apresenta o Festival de Beethoven todos os sábados, às 19h. m.
É uma série de shows a preços populares, que serão realizados no Grande Salão da Cidade das Artes, promovidos pelo Ministério do Turismo e pela empresa Innospec. Os ingressos custam R$50 (inteira) e R$25 (meia-entrada). ), e pode ser adquirido na caixa da Cidade das Artes de terça a domingo, das 10 às 18 horas, ou na web.
O autor da ocasião é o pianista Nivaldo Tavares, responsável pela nova Orquestra Sinfônica do Rio, cujo objetivo, segundo ele, é oferecer uma imersão na pintura do mestre alemão, (re) apresentando ao público suas obras mais apreciadas. Shows dinâmicos. Devido à era do isolamento social, a capacidade da sala, que originalmente tinha 1. 234 lugares, ganhará 617 espectadores (50% da capacidade).
Solista dos dois primeiros concertos do Beethoven Fest, Nivaldo Tavares lembrou que “Beethoven revolucionou a música e deixou um legado que ainda influencia compositores dos mais variados estilos. Sua pintura transcende a safra e alcança outras pessoas que talvez nunca saibam quem ele era. “Ele disse.
O pianista observou que a música de Beethoven é ouvida na vida de pessoas, como Far Elise, enquanto esperam por telemarketing e caminhões de combustível. “O advento da Sinfonia nº 5, por outro lado, refere-se a thrillers, enquanto Joy, momentos de triunfo no esporte. Nos filmes, suas músicas estão em trilhas sonoras, como Laranja Mecânica e Difícil de Matar”, citou.
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No sábado seguinte (13), sob a direção do português Osvaldo Ferreira, maestro da Orquestra Filarmônica de Lisboa, da Orquestra Sinfônica do Rio e do solista Nivaldo Tavares realizam o Concerto para Piano n. 5, Op. 73, Imperador e Sinfonia nº 6, em F Maior, Op. 68, Pastoral.
No dia 20, o Rio Sinfonic recebe o pianista Eduardo Monteiro, dirigido por Tobias Volkmann. Concerto Programa para Piano Nº 3, Op. 37 e Sinfonia n. 7, em A Maior, Op. 92.
O programa terminará em 27 de março, quando a pianista argentina Karin Lechner subirá de nível ao longo do Rio Sinfonics; a violinista paulista Ana de Oliveira, da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal de Fluminene (UFF); e o violoncelista gaúcho Hugo Pilger, gala “spalla” na Orquestra Sinfônica da Petrobras. O diretor será Mario Barcelos. Programa Au, Concerto Triplo, em C maior, Op. 56 e Sinfonia Nº. 5, em C menor, Op. 67.
Nivaldo Tavares disse que o conceito é “quebrar esse tabu segundo o qual a música clássica é um tanto elitista e inatingível”. Ir a um show pode ser tão inegável quanto ir ao smodrome e, na maioria dos casos, ainda mais acessível”, disse. Tavares revelou que havia escolhido Beethoven para começar a série devido à popularidade do compositor alemão.
A orquestra estreia em fevereiro de 2020 na Cidade das Artes, primeira edição do Beethoven Fest, pouco antes do início da nova pandemia coronavírus. Apresentações e ensaios tiveram que ser suspeitos e repetidos no final do ano passado, de acordo com medidas de distância social.
Aos 21 anos, Beethoven mudou-se para Viena, áustria, onde se tornou um renomado compositor. Aos 26 anos, os primeiros sintomas de surdez que o acompanhavam em sua vida se manifestaram, porém, o desafio fitness não o salvou. para criar seus trabalhos de topo destacados.
Aos 44 anos, Beethoven ficou absolutamente surdo, começando a falar através de pequenos cadernos, mas não podia desistir da música. Apesar do alívio na quantidade de suas composições, a qualidade da produção aumentou, neste momento ele compôs 3 de seus trabalhos de destaque: o Quarteto de Cordas (Opus 131), Sinfonia IX e Missa Solene.
Beethoven morreu em 26 de março de 1827 de uma causa não identificada.