Numa época em que a vacina Covid-19 representa o maior sonho de muitas outras pessoas que precisam se livrar da pandemia, doses em excesso acabam por ser inimagináveis. Em Mato Grosso do Sul, na semana passada, a SES (Secretaria de Estado da Saúde) informou que 13. 848 doses de vacina para populações indígenas foram redistribuídas porque “ficaram”. O cenário é a rejeição da vacinação através de outras pessoas clássicas, algo mais incomum do que se pensava.
De acordo com o conhecimento da SES (Secretaria de Estado da Saúde), em um mês, apenas dois municípios de Mato Grosso do Sul cumpriram a meta de vacinação em frente ao Covid-19 nas aldeias. um mês e cinco dias, 11 municípios ainda foram vacinados, incluindo 70% desse grupo de precedência.
Além dos ideais transmitidos pelos antepassados que tornam as vacinas um objeto de nojo para os povos indígenas, há outro cenário existente que dificulta as mesas de vacinação para quem vive em povos: notícias falsas, que são compartilhadas sem qualquer responsabilidade.
A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e o antropólogo Alvaro Banducci Junior insistem que o fator deve ser debatido de forma ampla e ampla, pois chama a atenção do governo público sobre como transmitir dados para aldeias e lideranças.
“Há pessoas que são vacinadas e podem haver rejeições, mas é um debate muito amplo, porque o ramo é culpado por si só, e se houver uma rejeição, pode haver mais de uma razão. O que é necessário é uma cruzada por ajuda para explicar a situação”, disse.
Os líderes da Terena e presidente do Conselho comunitário de Segurança, Valmir José, disseram que um dos pontos para negar aos povos indígenas é a informação falsa.
“Na minha opinião, como índio, os profissionais de fitness não têm detalhes, faltam recomendações. Nunca tínhamos experimentado algo assim, em um ano a vacina apareceu, um termômetro imediato, a equipe de fitness não teve tempo de passar do espaço para o espaço nas aldeias para o processo total, para a vacina. Há uma barreira de dados “, disse ele.
A Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena de MS) destaca as dificuldades na luta contra o grande vilão do momento: informações incorretas sobre o tema compartilhadas nas redes sociais.
Sabemos que os povos indígenas também estão predispostos a problemas respiratórios. Estamos em contato com os patrões para poder orientar, chamar a atenção para os líderes devotos que os salvam de tomar, para não aceitar como verdadeiro tudo o que é alertado na internet, nas mídias sociais”, relatou a gestão da secretaria.
Outra coisa que possivelmente teria o palco é a cultura, Marcelo García Rosa, professor de história, que mesmo antes do novo coronavírus, alguns povos indígenas preferem priorizar plantas medicinais e ervas para o remédio de doenças, em vez de qualquer outra droga.
“Quanto a Covid, o desafio está em espalhar a negação de notícias falsas e espalhar antivacinas através de missionários evangélicos e pastores, basicamente na região norte do país. O desafio é que essa notícia falsa é temporariamente difundida e acontece, mesmo aqui na Sra. Algumas das notícias falsas que assustam os povos indígenas são: seu envenenamento por vacinação, o conceito de extermínio indígena através da vacina e até mesmo a inserção de um microchip no quadro através da vacina que seria programada para matá-los em 2 anos. “Enfatiza.
Na segunda-feira (22), a SES anunciou que havia cobrado dos municípios dos municípios de Iguatemi, Coronel Sapucaia, Japoro, Dourados e Porto Murtinho, agilidade não fácil no processo de vacinação, já que são menos de 60% da política de vacinação dos povos indígenas O conhecimento foi extraído às 11 horas do E-VACINE através do DSEI (Distrito Especial de Saúde Indígena) e referem-se à dose 1.
O namoro mostra que a comuna com o menor percentual é o Iguatemi com 20,11%, depois a Coronel Sapucaia vem com 47,94%, Japoro com 49,76%, Dourados com 55,41%, Porto Murtinho com 58,15%, com 60% são: Aral Moreira com 69,39%. %; Eldorado com 69,23%; Paranhos com 68,94%; Miranda com 67,80%; Douradine com 66,09%; Anastácio com 63,49% e Amambai com 61,62%, contemplando que esses municípios ganharam cem por cento das doses.
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