O poder judiciário do Partido Basco já possui o conteúdo audiovisual do ajuste da quebra em frente à Internacional. O clube pretende usar essa cortina para verificar o desafio do jogo, pois acredita que há um “erro certo” com a falta do VAR no Primeiro Gol colorado, marcado através de Rodrigo Dourado e se mostrou através do árbitro de caixa Frovio Rodrigues de Souza. Os dados foram originalmente divulgados através do site “GE”, que teve acesso ao conteúdo.
> Confira a tabela do Campeonato Carioca Caso o STJD não verifique a anulação da partida, o Vasco pretende registrar uma ação civil pública contra a CBF e o Hawk-Eye, empresa que opera o VAR na Brasileria. O clube acredita em um reparo de US$ 100 milhões, uma quantia que os funcionários do Cruz-Maltais dizem que perderá lucros se o rebaixamento e as situações exigentes da Série B forem mostradas na temporada de 2021.
– O objetivo do meu discurso é atualizar o desafio da renda com o Inter, como todos sabem, houve uma oferta ajustada à terminologia do VAR, e esse movimento efetivamente marcou a validade do passe. Obstáculo deslumbrante. Este não é um erro de fato que está sendo discutido, mas um erro de direito. Quando avançamos para uma competição esportiva, queremos saber quais regulamentos serão aplicados. Então, em um jogo onde um cara usa ferramentas tecnológicas para rever movimentos, torna-se de importância maravilhosa para jogadores e árbitros. Se eu começar o jogo dizendo que tem VAR e não funciona, as regras são obviamente – disse o vice-presidente do clube carioca Duque Estrada em entrevista coletiva de sexta-feira.
O Gigante da Colina ainda pretende ter cortinas referentes ao tempo de calibração do VAR nas horas que antecedem o início da partida. O clube deve descobrir que o dispositivo não funcionou desde antes do bip inicial da partida. Na última quinta-feira, o Vasco comenteu o STJD pelo envio dessas imagens.
– Nós fornecemos 3 erros graves ao STJD. Descobriu-se que não há controle operacional para garantir o funcionamento das linhas de prevenção. O campeonato foi no VAR. Imagine se ontem, se no inter-jogo, a linha não funcionar, é desequilibrado. Não valeu a pena? É muito sério. Não lhes disseram se não funcionava. Há um preceito do VAR que diz que a precisão é mais vital do que pressa. Foi dito várias vezes que o inseto tinha sido corrigido em nove minutos. Há casos em que demorou mais de sete minutos no nosso caso, em 4 minutos, o árbitro do cockpit disse ‘Obrigado pelo gol’, que viu o vídeo ver que havia uma dúvida muito séria aconselhando mais parcimônia e tranquilidade. assistir ao jogo – finalizou Duque Estrada.
Entenda o caso de “Var Decayed”
A jogada de renda entre Vasco e Internacional veio apenas nove minutos após o início do primeiro tempo, o meia Rodrigo Dourado arremessou o arco do goleiro Fernando Miguel, porém, na análise do lance, o programa do VAR que analisa as linhas de impedimento não pinta. e a resolução do árbitro sobre a área foi validada.
A resolução foi confirmada, o propósito foi validado e o Internacional abriu o placar, resolução que levou à revolta do controle do Vasco e do então treinador, Vanderlei Luxemburgo, e dois dias depois o Gigante da Colina entrou com uma ação no STJD na tentativa de anular, alegando que a queda do VAR é uma das causas.
> Leia mais notícias sobre o Vasco da Gama Apesar dos protestos da diretoria do Vasco da Gama, de acordo com o resumo do ajuste, publicado oficialmente no site da CBF, a equipe afirmou que “nada foi anormal”. Vale lembrar que este documento é entregue à confederação após os fites relatarem tudo o que aconteceu nos 90 minutos.
Em assembleia com representantes do Partido Basco, a Comissão de Arbitragem admitiu que não foi a primeira vez que o VAR falhou, a perda ocorreu em outras partes, mas não diretamente e não foi um gesto decisivo como no último. O jogo de domingo. Na reta final da competição, os anfitriões lutam para escapar da zona de rebaixamento, e os visitantes continuam liderando e conquistando o título.
Por fim, cabe ao presidente do STJD, Ot-vio Noronha, publicar a resolução original sobre o pedido de contestação do jogo. Com isso, o presidente fez um apelo urgente à CBF para recolher todos os vídeos e áudios do VAR do Além, também concedeu audiência pública aos clubes, à CBF e ao Ministério Público Desportivo. só se pronuncie sobre o caso depois que todas as evidências e declarações forem reunidas.
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