Decisão do juiz libera MP de pulseira eletrônica no tornozelo

Na tarde desta terça-feira, 2 de março, a consulta da 2ª Câmara Criminal do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) liberou o deputado Jamilson (sem componente) do uso de tornozeleira eletrônica. A medida cautelar imposta em fevereiro como componente da Operação Omert, que executou uma ordem de apreensão na casa do deputado.

De acordo com o site Midiamax, por unanimidade, ao contrário da realização, os juízes concederam parcialmente a ordem, mantendo outras medidas cautelares. Eles não devem reabastecer um apartamento sem perceber em tribunal, comparecer a todos os processos e não falar com testemunhas e réus, por duas pessoas com direito de comunicação concedida no julgamento.

Como resultado, uma série de medidas cautelares foram retiradas da proibição criminal que proíbe a ausência de Campo Grande sem autorização prévia, o desejo de passar a noite em casa e nos finais de semana, retiradas e férias e rastreamento eletrônico por 180 dias.

Usando o tornozelo

No dia 3 de fevereiro, o juiz Roberto Ferreira Filho, da 1ª Vara Correcional de Campo Grande, impôs o uso do tornozelo através do deputado Jamilson. Inicialmente, a resolução seria tratada por meio da Assembleia Legislativa, mas após pedido urgente do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), a Justiça da Paz tomou a decisão de parar o tornozelo.

A essa altura, o advogado de defesa de Jamilson, Gustavo Passarelli, já havia informado ao Midiamax que iria recorrer se fosse proferida uma sentença para continuar a decisão de usar uma tornozeleira.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *