‘Don Juan’ é preso por aplicar golpe

Um rapaz de 22 anos foi preso pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por usar redes sociais para espancar mulheres. Ele seguiu a prática conhecida como o “golpe de Don Juan”: ele ganhou a aceitação das vítimas fingindo estar apaixonado, então começou a sacar dinheiro e até carros. Ele estava escondido na cidade de Balneio Cambori e foi preso com a ajuda da polícia local depois de ser devolvido à delegacia por algum outro crime.

Durante as investigações, a polícia controlou 3 carros e descobriu que a namorada do rapaz, uma mulher de 44 anos, havia entrado em um dos golpes, além de fraude, tem outros incidentes, semelhantes a crimes patrimoniais e violência doméstica – em Minas, onde ele já estava preso em 2018, e um mandado de prisão foi aberto para sua prisão em Paraaba.

O delegado Clayton Ricardo da Silva, que está ciente do caso, disse que o cara conhecia as mulheres na internet para fazer greve. “A partir desse primeiro contato, ele fez consultas não públicas e se chamou de namorado, o cônjuge dessas vítimas. “”, diz ele. A partir daí, ele enganou as mulheres – até mesmo a estética promissora e o monetário – para serem merecidas.

No entanto, segundo o delegado, o entrevistado fez uma espécie de internet de relacionamentos nas surras que aplicava, convenceu os afetados a entregar mercadorias, como veículos, e inspirá-los a fazer transferências bancárias a terceiros para seu próprio benefício. As investigações começaram em julho do ano passado, quando uma das vítimas falou com a polícia.

“Ele pegou o carro da vítima como se tivesse sido emprestado, entregou-o com aquele carro e ficou fora por dois dias, o que despertou imensa suspeita. Ela (a vítima) começou a procurar o veículo e, graças ao rastreador que tinha no veículo, colocou-o na cidade de Ribeir-o das Neves, já de propriedade de outra pessoa, que também conhecíamos ‘ela alguma outra vítima’, detalha Silva.

Uma vez concluídas as investigações, a criança é acusada de dois tipos de fraude. “O primeiro porque obtém mérito ilícito às custas da vítima – o capturado no site de nomeação – e, através de um dispositivo/truque, trapaceia e dá lucro. E esse veículo que tira as vítimas, transmite para terceiros como se fosse deles, tendo uma nova abordagem de fraude”, explica o delegado.

A mulher de 44 anos com quem tinha um relacionamento foi acusada de participar de um dos crimes, no momento em que a vítima que comprou o carro fez o pagamento por transferência bancária, pois a polícia assumiu que ela tinha tomado o crédito e gastou o dinheiro com o suspeito.

“O papel da Polícia Civil de Minas Gerais foi fundamental tanto na coleta de dados sobre a prática criminosa quanto na retirada do usuário investigado da vida social, como garantia da ordem pública, dada a reiteração na prática de crimes. pressão de que ainda era imaginável recuperar os carros selecionados para ação e responsabilizar algum outro usuário pelos crimes.

Com PCMG

Repórter do BHAZ desde outubro de 2019, Jornalista formado pela PUC Minas (Pontificia Universidad Católica de Minas Gerais) e em editoras de Cidades, Guia e Cultura.

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