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Estas são as principais estratégias de infecção em dispositivos celulares, sejam elas fraudulentas, enganosas para o usuário, ou comodidades que acontecem quando sites ou anexos são baixados sem o consentimento do usuário. Também conhecidos como downloads de unidade, eles podem acontecer apenas quando um site, aceitando um certo tipo de permissão para visualizar notificações ou clicar em um arquivo provavelmente válido.
Em muitos casos, ao contrário dos usuários, o foco está no adware ou ransomware; No primeiro caso, os anúncios são exibidos em uma posição de anúncios válidos ou inseridos onde merecem não estar, o lucro vai para a carteira dos criminosos. Você pode acessar muitos programas, como navegadores.
O tipo de contaminação no momento é mais grave e trata-se de bloquear o dispositivo, bem como extrair dados não públicos do símbolo e da galera do aplicativo. acessar o smartphone e recuperar os arquivos, mantendo a confidencialidade sobre o que é roubado no caso de obtenção de dados confidenciais ou confidenciais. O pagamento não garante que a promessa será cumprida, inclusive.
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Downloads irregulares também podem levar o usuário a aplicativos de espionagem conscientes ou irracionais para o próprio smartphone. Aqui está o roubo de credenciais, parasitas que podem gravar dados apreendidos e até tirar capturas de tela da tela do dispositivo, além de gravar áudio ou gravar imagens. e vídeos sem que o proprietário do dispositivo notasse. O conceito é acessar contas bancárias, e-mails ou redes sociais, além, novamente, de capturar fotografias delicadas que possam ser usadas em extorsão.
No entanto, o cuidado que você toma na navegação e programas pode mitigar esses perigos. O ideal é evitar navegar em sites suspeitos e não clicar em links recebidos, especialmente se eles vêm de fontes desconhecidas. Também vale a pena desativar as configurações automáticas de download de log em aplicativos de mensagens ou instantâneos. Mensagens.
Outra abordagem de infecção amplamente utilizada através de golpistas é o uso de fotografias e marcas estabelecidas para mentir para os usuários. Das lojas oficiais de aplicativos para Android, principalmente, mas também do iOS, os golpistas estão oferecendo respostas falsas sobre o design e a capacidade de aplicativos genuínos, para outros baixarem.
Esses programas podem ser usados para outros fins, como abusar da fórmula de autorização do dispositivo para executar as mesmas responsabilidades que as discutidas no ponto anterior, espionar câmeras, microfones, entrada e tela. é usar dados emprestados, o que leva os pacientes a fazer gravações que eles acreditam pertencer a empresas válidas.
Neste caso, a detecção requer um pouco mais de atenção porque, como foi dito, esse malware está no mesmo mercado que soluções válidas. Informações como o número de downloads e comentários ajudam a identificar aplicativos falsos, enquanto o usuário merece prestar atenção ao desenvolvedor do aplicativo e verificar se eles estão verificando com o administrador original. Em caso de dúvida, procure sites oficiais e acesse seus links de download.
Além de downloads e contaminação através das próprias ações do usuário, vulnerabilidades de segurança também podem ser exploradas através de criminosos para comprometer dispositivos; esses defeitos tornam-se independentes de qualquer tipo de ação, sendo desconhecidos até mesmo para desenvolvedores, mas não por muito tempo. começa a ocorrer, o alerta vermelho também acaba tocando.
É por isso que é vital manter os programas e a fórmula operacional atualizadas. As atualizações geralmente são entregues automaticamente, mas de tempos em tempos é valioso verificar manualmente se todos os softwares estão sendo executados em suas versões mais recentes, para que o usuário do smartphone esteja protegido. ataque e poluição.
Como habilitar a autenticação em duas etapas nas redes sociais
Vazamentos de conhecimento e identificadores também podem comprometer contas, além de atualizações é ideal usar senhas fortes, aleatórias e outras entre serviços, para que o compromisso de alguém não acabe revelando a senha dos outros, também permita sistemas de autenticação em duas etapas, pelo menos no máximo de contas vitais, para que mesmo em posse de seus conhecimentos , terceiros não podem acessar seus perfis.
Estamos falando de um caso expresso, mas como dito, popular e prejudicial aos brasileiros, a clonagem de contas no WhatsApp não tem downloads maliciosos ou vulnerabilidades de segurança, mas no fato de o próprio usuário cair nos jogos dos criminosos e acaba dando-lhes dados internos que lhes permitem emprestar a conta.
Como identificar roubo e clonagem do WhatsApp?
Passando por agentes ou representantes de bancos, corporações ou serviços, os fraudadores solicitam dados ou demonstram a sabedoria do usuário (com base em conhecimentos divulgados passados ou pesquisas online) e, quando a vítima morde o gancho, solicita um código de verificação de passagem. Os números, na verdade, correspondem à validação do WhatsApp, que é habilitada em algum outro dispositivo durante a conversa, uma vez que o golpe acaba, a vítima só percebe o que aconteceu quando perde o acesso ao mensageiro.
Como regra geral, nenhum serviço online exigirá que os códigos de validação sejam enviados para o celular, enquanto este também não é um tipo incomum de golpe não apenas para clonagem do WhatsApp, mas também para contornar outros mecanismos de verificação em duas etapas. sobre esse contato, para esquecer mensagens ou ligações e pedir ajuda através de meios oficiais para verificar solicitações.
Fonte: Canaltech
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