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Por Hora do Povo Publicado em 30 de março de 2021
O titular da Advocacia-Geral da União (AGU), José Levi, e a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação, Izabel Lima Pessoa, também renunciaram a Bolsonaro nesta segunda-feira (29).
No mesmo dia, o chanceler Ernesto Ara-jo, cuja liderança marcou o negativismo e as lutas com países cônjuges, como a China, deixou o governo, contrário ao desânimo de Bolsonaro, após uma avalanche de pedidos de sua renúncia.
E o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, renunciou.
José Levi foi substituído na AGU por André Mendonca, que já ocupou o cargo, mas é ministro da Justiça desde a demissão do ex-ministro Sergio Moro, em abril de 2020.
José Levi estava decepcionado desde que seu papel foi substituído por Jair Bolsonaro quando enviou uma ação não assinada ao Supremo Tribunal Federal (STF). A ação, que visava salvar as medidas de isolamento social que decidimos através de governadores e prefeitos, foi rejeitada. através da Corte.
Ela também demitiu Izabel Lima Pessoa, funcionária pública de carreira do Ministério da Educação, que, segundo ela, ocorreu por causa do círculo familiar, há duas semanas ela perdeu o marido na Covid-19.
Na segunda-feira (29) foi caracterizado por várias demissões do governo de Bolsonaro. O primeiro foi Ernesto Arajo, fã das “ideias” de Olavo de Carvalho e um dos ministros favoritos de Jair Bolsonaro.
Ara-jo sob intensa tensão de todos os lados e até aliados de Jair Bolsonaro, como os presidentes do Senado e da Câmara, e até diplomatas para deixar o cargo.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que “a política externa do Brasil é imperfeita, quer ser corrigida, é obrigatória o fortalecimento das relações com outros países, acrescentando a China, porque é o maior parceiro comercial do Brasil”.
Além disso, mais de trezentos diplomatas assinaram uma carta pedindo a saída do chanceler, dizendo que sua permanência poderia causar “sérios danos às relações exteriores e à imagem do Brasil”.
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, renunciou e disse ter preservado as “Forças Armadas como Instituições do Estado”, o governo.
Após a debandada, Jair Bolsonaro anunciou uma “reforma ministerial” que envolveria a troca de nomes em seis ministérios, Relações Exteriores, Defesa e AGU.
No lugar de Ernesto Ara-jo, o embaixador Carlos Alberto Franco Franco Franco Franco, que no rito da Presidência da República.
O general Walter Souza Braga Netto, que é chefe de gabinete, assumirá o Ministério da Defesa; em vez disso, Luiz Eduardo Ramos, que é ministro da Secretaria de Governo, entrará na Casa Civil.
O novo Ministro da Secretaria de Governo será o novo Ministro da Secretaria de Governo, presidindo seu PL através do condenado Valdemar da Costa Neto.
Anderson Torres, secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, estará no Departamento de Justiça.