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Na ausência de medicamentos, os hospitais privados de São Paulo pretendem adquirir coletivamente kits de intubação para cuidar de pacientes com covid-19. Os remédios terão que ser importados por meio de um consórcio formado por hospitais particulares do estado. Medicamentos como analgésicos e inibidores neuromusculares são escassos em todo o país, comprometendo o controle de pacientes já internados com COVID-19. De acordo com documento do fórum, 18 estados relatam carência, por exemplo, de bloqueadores neuromusculares, usados para intubar pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI). Na última sexta-feira, 19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou 4 medidas para evitar a escassez de medicamentos. Um deles simplifica o processo de carregamento de dispositivos médicos e medicamentos de precedência para uso em serviços de fitness, mesmo que não sejam regularizados no país, de forma excepcional e transitória por meio de órgãos e entidades públicas. e pessoal. Agora, o Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (SindHosp) precisa assessorar a formação de um consórcio entre os hospitais particulares de São Paulo para receber os pedidos e fazer uma aquisição coletiva que, segundo o sindicato Array, daria maiores resultados, negociação e condições de valor com fornecedores estrangeiros. Segundo o SindHosp, os hospitais de pequeno porte não têm experiência em embarque. Na quinta-feira, 25, a Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp) alertou para a ameaça de que a falta de medicamentos impede o atendimento dos pacientes. Segundo a Anahp, os medicamentos para intubação podem faltar de 3 a 4 dias. Os medicamentos também são escassos na rede pública. A Secretaria de Saúde de São Paulo informou nesta terça-feira 23 que o estoque de medicamentos usados para intubação de pacientes é suficiente para “uma semana para hospitais públicos que atendem casos de covid-19” no estado. No Distrito Federal, as prateleiras de 26 medicamentos destinados a pacientes com covidez estão vazias. Esses medicamentos são usados no procedimento de intubação de pacientes em terapia intensiva.